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DESIGN 

Todos os modelos desta bancada trazem acabamento em plástico; o que não significa baixa qualidade. A capa rugosa e colorida do Moto G dá um tom bastante jovem e interessante para o aparelho que tem um design bacana também. Mas, à primeira vista, o aparelho que se destaca é o LG K10. Além de todo arredondado (na frente e atrás) e bastante ergonômico - é o que ficou mais confortável na mão. Agora algumas medidas: com apenas 133 gramas, o mais leve é o Redmi 2 Pro; logo em seguida, o K10, da LG, têm 153 gramas. O Moto G é só um pouquinho mais pesado - tem 155 gramas. Os que se destacam na balança são o Zenfone 2, da Asus, e o Galaxy J7, da Samsung; os mais pesados têm 170 e 171 gramas respectivamente. Pode parecer pouco, mas a diferença de quase 40 gramas de diferença entre o mais levinho e o mais pesado dá pra sentir bem no bolso.

Outra dimensão que a gente costuma comparar aqui é a espessura. Tudo bem, as telas estão cada vez maiores e isso é interessante; mas ninguém quer carregar um aparelho muito robusto pra cima e pra baixo, fala verdade. Curioso é que o smartphone mais pesado da categoria, o Galaxy J7, é o mais fino dos concorrentes, com apenas 7 milímetros e meio de espessura. O K10 e o Redmi 2 Pro são praticamente iguais nesse quesito; o modelo da LG tem 8,8 milímetros de espessura e o da Xiaomi, 9 milímetros - diferença imperceptível. Os dois modelos que fogem um pouco da curva são o Zenfone 2 e o Moto G 3ª Geração, com 10,9 e 11,6 milímetros de espessura respectivamente. Por outro lado, é importante observar também que apesar de serem os mais grossos, os smartphones da Asus e da Motorola são os únicos com a traseira levemente arredondada. Sinceramente, essa diferença de espessura é bem difícil de fazer alguma diferença na escolha final…

O formato arredondado do Zenfone 2 e do Moto G deixa os aparelhos bastante ergonômicos. Um é mais clássico e chique, o outro mais moderno e jovem. O plástico simples do Redmi 2 Pro foi o que menos agradou; o acabamento dá uma impressão de menor qualidade do que seus concorrentes. O Galaxy J7 é levemente curvo em todas as bordas, mas ainda assim ele é tradicional demais para de destacar no design. Na nossa opinião - já que gosto não se discute - o primeiro ponto deste Laboratório Digital vai para o K10, da LG. Ele é todo arredondado, nos cantos e nas bordas. É bem levinho e a textura do acabamento traseiro é muito charmosa. O botão traseiro - que o Asus também traz - já deixou de nos incomodar como acontecia algum tempo atrás…um a zero!

TELA

Lado a lado, dá só uma olhada, as telas são muito parecidas - a qualidade se repete e o tamanho varia, mas não muita coisa. O menor display - que agrada quem ainda não se acostumou aos smartphones maiores - é a do Redmi 2 Pro, que traz tela LCD com tecnologia IPS de 4,7 polegadas e resolução de 720 por 1280 pixels. A resolução HD se repete em outros três dispositivos: o Moto G, com 5 polegadas; o K10, com 5,3 polegadas; e o Galaxy J7, com 5,5 polegadas. O único com definição superior aos concorrentes é o Zenfone 2, da Asus - a tela de 5,5 polegadas tem resolução Full HD de 1080 por 1920 pixels. Aliás, K10, Moto G e Redmi 2 Pro usam todos a mesma tecnologia de display: LCD com IPS. O Zenfone 2 tem display de LED também com tecnologia IPS e o Galaxy J7, tela com tecnologia Super Amoled. Vamos ver o que tudo isso significa na prática…

Para comparar as telas, testamos os smartphones como usuários comuns e ouvimos diferentes opiniões da nossa equipe para chegar a um consenso. Abrimos o mesmo vídeo em alta definição em todos os dispositivos; é assim que percebemos diferenças importantes entre os concorrentes deste Laboratório. Escolhemos o trailer do novo Capitão América no YouTube em alta definição. Com resolução 720p, nenhum dispositivo deixou a desejar na qualidade das imagens. Apesar de o Zenfone 2 ser o único com resolução maior, foi difícil notar diferença no mesmo vídeo rodando em 1080p; ou seja, isso não foi relevante para a comparação. Em todos os aparelhos, os vídeos rodaram sem qualquer falha. O Redmi 2 Pro e o Moto G foram os que menos se destacaram; principalmente pela limitação do brilho e baixo contraste. Os dois ficaram empatados na última colocação no quesito tela, mas longe de ser qualquer coisa ruim. Um nível acima, também empatados, ficaram no mesmo patamar o Zenfone 2, da Asus, e o LG K10. Apesar da diferença na saturação - o Zenfone se mostrou um pouco mais fiel - os dois smartphones têm alto brilho e ótimo contraste. São bastante equilibrados. O vencedor da melhor tela desta disputa foi relativamente fácil definir; dá só uma olhada. O display com tecnologia Super Amoled, da Samsung, se sobressaiu frente aos seus rivais: muito mais brilho, contraste alto com pretos realmente pretos e cores vibrantes deram esta vitória importante para o Galaxy J7.

PERFORMANCE 

Antes de comparar na prática, números e definições. Estamos comparando smartphones intermediários, mas já é possível adiantar que no quesito performance é um pouco difícil - como usuário comum - perceber grandes diferenças de desempenho entre os cinco modelos testados. Redmi 2 Pro, da Xiaomi, Moto G 3ª Geração trazem embarcado o mesmo processador Qualcomm Snapdragon 410 de quatro núcleos. O LG K10 usa um chip octacore MediaTek MT 6753. O Galaxy J7 tem no seu coração um Snapdragon 615 de oito núcleos. O que se destaca, a princípio nas definições, é o Zenfone 2, que tem um chip Intel Atom no seu inerior com velocidade de 1,8 gigahertz combinado com incríveis 4 Giga de memória RAM. Ah, claro, memória RAM: ela combinada com o poder do processador e a fluidez do sistema operacional que define o desempenho de um aparelho. O Redmi 2 Pro, da Xiaomi, tem 2 Giga de RAM. LG K10 e Galaxy J7 têm 1,5 Giga; o Moto G tem duas versões: uma com 1 e outra com 2 Giga de memória RAM. Apesar da diferença nos números, na hora de usar, abrir, fechar e trocar de aplicativos, fotografar e tudo mais, a performance desses smartphones intermediários é bastante parecida; apesar de o Zenfone 2, o K10 e o Galaxy J7 aparentemente se mostrarem levemente superior aos seus concorrentes, como não fizemos testes mais apurados e apenas como usuários comuns, o mais justo é decretar um grande empate técnico entre os cinco concorrentes.

SISTEMA OPERACIONAL 

Neste embate, a característica mais semelhante entre os cinco aparelhos testados é o sistema operacional; todos Android. Apenas o Redmi 2 Pro ainda roda a versão mais ainda Kit Kat 4.4.4; todos os outros, Zenfone 2, K10, Moto G, e Galaxy J7 já saem de fábrica com a versão 5 do sistema, o Android Lollipop. O mais interessante é que eles também já estão preparados para receber a nova atualização e mudar para a verão 6.0; o Android Marshmallow. Ainda que cada marca ofereça algumas customizações do sistema operacional, neste quesito não tem nem como um ou outro pontuar…todo mundo igual.  

CÂMERA 

Na teoria, a câmera mais fraquinha é a do Redmi 2 Pro, com resolução nominal de 8 megapixels; todos os outros quatro têm câmera traseira com 13 megapixels de resolução. LG K10, Galaxy J7 e Redmi 2 Pro contam com flash de LED para iluminar a cena se necessário; melhor do que isso Zenfone 2 e Moto G 3ª Geração têm flash de LED duplo, o que garante um equilíbrio maior de cores quando usado. A lente mais clara entre os concorrentes é a do Galaxy J7, com abertura f1.9 - o que garante boas fotos mesmo com baixa luminosidade e sem necessidade do flash. As lentes do Zenfone 2 e do Moto G também são mais claras do que as outras; a abertura máxima delas é f2.0.

Comparar as câmeras é sempre um desafio. Todo mundo adora fotografar com o smartphone e este é um parâmetro que as fabricantes dão grande relevância; nós também. Em último lugar ficou o aparelho da Xiaomi. As imagens no Redmi 2 Pro têm qualidade inferior e a leitura de luz não é tão boa. Logo acima do Xiaomi, mas com qualidade bem superior, ficou o LG K10. A definição é maior, mas a lente não é tão clara e o aplicativo da câmera tem pouquíssimas opções de configuração.

Com um app bem mais completo, o terceiro lugar ficou com o Galaxy J7. O contraste das imagens - talvez pela própria tela - são altos e deixam as fotos bem chamativas. O smartphone não é tão equilibrado na hora de ler altas e baixas condições de luz, mas já é uma câmera bem mais completa do que o K10 e, principalmente, que o Redmi 2 Pro. O J7 tem até um modo PRO para usar a câmera com ajustes totalmente manuais; legal para quem sabe fotografar e gosta de brincar com os cliques.

O segundo lugar - e principalmente o primeiro - foram bem difíceis de definir. Assim o mais justo - e que vai nos comprometer menos - é deixar o Moto G 3a Geração e o Zenfone 2 empatados. A qualidade, definição, equilíbrio de cores das fotos nos dois dispositivos está um nível acima dos seus concorrentes. O flash duplo deixa as imagens mais próximas do reais e o balanço de branco automático é sempre muito bem executado. O Moto G ganha algum destaque no aplicativo, que tem funções mais acessíveis e fáceis de se utilizar. Este é um ponto bastante relevante para nossa decisão final…

Os cinco modelos testados gravam vídeos em Full HD e trazem câmeras frontais de 5 megapixels; exceto o Redmi 2 Pro, que tem 2 megapixels apenas. O LG K10 foi o único que optou por dar uma atenção maior às selfies e tem sensor frontal de 8 megapixels. Já o Galaxy J7 colocou um flash na frente para melhorar os autoretratos. Todos os smartphones gravam em 1080p Full HD, mas o destaque em vídeo fica com o Moto G, o único que oferece a função HDR também na hora de gravar.

ARMAZENAMENTO 

Espaço nunca é demais e cada vez mais usuários sofrem com a falta de memória para armazenamento das milhares de fotos, vídeos e aplicativos que colecionamos nos nossos smartphones. Todos os modelos testados aqui hoje têm memória interna nativa de 16 Giga; todos também oferecem a opção de expandir esse espaço com a utilização de um cartão MicroSD, mas nem todos são iguais. Preste atenção. O LG K10, o Moto G e o Redmi 2 Pro suportam somente cartões de até 32 Giga; o Zenfone 2, da Asus, funciona com cartões de até 64 giga; e o grande vencedor neste quesito exatamente por este detalhe é o Galaxy J7, da Samsung, que suporta cartões microSD de até 128 Giga…aí, sim, é espaço!
BATERIA

Este quesito é importantíssimo, afinal nada funciona se a bateria não for boa o suficiente para durar pelo menos um dia de uso. Nesta comparação, a bateria com menor capacidade é a Redmi 2 Pro, com 2200 miliampere-hora. O aparelho chinês é seguido de perto pelo coreano LG K10, com bateria de 2300 miliampere-hora. O Moto G 3ª Geração não foge muito deste patamar; sua bateria tem 2470 miliampere-hora e, segundo a fabricante, já promete pelo menos um dia de duração em uso normal. As baterias mais parrudas são a do Zenfone 2 e do Galaxy J7, ambas com 3000 miliampere-hore e promessa de 18h de conversação em 3G, 11 horas de navegação conectado em rede Wi-Fi e 9 horas se navegar em 3G. Todas as marcas dizem que não te deixam na mão ao final do dia. Neste ponto, se usam o mesmo sistema operacional e controlam sua energia de forma bastante parecida, fica decretado um empate técnico entre os modelos da Asus e da Samsung.

CONECTIVIDADE

Tudo igual, todos devidamente conectados e habilitados. Os cinco modelos possuem Bluetooth 4.0, Wi-fi, GPS Glonass, USB 2.0, entrada para dois chips e já estão habilitados para operar em 4G LTE. O único com NFC habilitado é o Zenfone 2, da Asus…uma função ainda pouco utilizada, mas suficiente para ser o diferencial neste quesito…

PREÇO

Sempre que comparamos equipamentos intermediários, o preço é um limitador; neste laboratório, o valor limite era de mil quinhentos reais. O custo-benefício foi um ponto importante na hora de decidir entre aparelhos tão equivalentes. No limite da categoria, tanto o Zenfone 2, da Asus, quanto o Galaxy J7, da Samsung, valem exatamente 1500 reais. Em um segundo patamar, o K10, da LG tem preço sugerido de 1200 reais e, pouca coisa mais barato, o Moto G 3ª Geração, 1150 reais. O mais barato entre eles – não atingindo nem metade do valer estipulado - o Redmi 2 Pro, da Xiaomi, sai por 700 reais!

CONCLUSÃO

Hora da grande decisão! Apesar de ser o mais barato dos cinco, na relação custo benefício, o Redmi 2 Pro, da chinesa Xiaomi, amargou a última posição deste Laboratório Digital. Frente aos seus rivais, nada chama muita atenção (a não ser o preço). Curioso é que na última comparação do ano passado, o modelo mais simples do Redmi 2 havia ficado com a medalha de ouro. Mas a concorrência evoluiu, os modelos são outros e desta vez não deu para o Redmi. Mas vale uma ressalva…se você não quiser investir muito em um novo smartphone, por 700 reais é um bom smartphone: 4G, tela HD…o acabamento e a versão mais antiga do Android são seus pontos mais fracos - se bem que a câmera também não é nada boa.

Um patamar acima, com preços praticamente equivalentes, decidimos deixar o Moto G 3a Geração e o K10 empatados em terceiro lugar. O modelo da coreana LG começou chamando muito nossa atenção pelo design. A tela de LCD com tecnologia IPS também foi um destaque à parte no modelo intermediário da marca; o brilho e contraste se sobressaíram alguns concorrentes. Em compensação, a câmera do LG K10 é fraquinha. Tem poucas opções de configuração e a qualidade não é superior aos seus rivais. Talvez a função selfie seja um diferencial. Já o Moto G deixou um pouco a desejar no brilho e contraste da tela. Mas o aparelho da Motorola ficou lado a lado com o Zenfone 2 e uma das melhores câmeras da categoria.

De longe, com a melhor tela desta comparação, processamento rápido de 8 núcleos, uma das baterias com maior capacidade e melhor armazenamento, a medalha de prata hoje fica com o Galaxy J7, da Samsung. Sem dúvida, um ótimo aparelho intermediário - inclusive com funções e aparência de smartphone top de linha. A câmera é bastante satisfatória e não deixa a desejar em nenhum quesito, mas talvez tenha sido o ponto crucial para este segundo lugar da Samsung. O preço mais alto, principalmente por não ser muito distante dos dois modelos que ficaram logo abaixo, consideramos que vale a pena investir um pouco mais para ter um smartphone desse nível.

Agora, a escolha do Olhar Digital como melhor smartphone intermediário disponível no mercado brasileiro é o Zenfone 2, da Asus. Assim como o Galaxy J7, o preço de mil e quinhentos reais - limite do nosso Laboratório - se justifica. O design elegante, com acabamento que imita aço escovado, agradou bastante. A tela, com definição de 1080p Full HD é um show à parte: mesmo não chegando ao brilho do J7, o equilíbrio alcançado é surpreendente em um dispositivo “mid-range”. O desempenho do processador Intel Atom combinado com 4 Giga de memória RAM também se destacam; é verdade, a diferença é pouca, mas em alguns momentos é possível notar a velocidade. Mais uma vez, a disputa foi acirrada e a decisão ficou por conta de detalhes.

Esta é a maneira louca que a Microsoft pensa que vamos assistir a evento...

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Máquina de lego que faz avião de papel

Anonymous hackeia o banco de dados da Anatel e diz "Que os jogos comecem...".


A Anonymous declarou oficialmente uma guerra cibernética denominada #OpOperadoras contra as operadoras que querem limitar a internet fixa.

No site que expõe os dados os hacker-ativistas deixaram uma mensagem.
"Queremos deixar uma mensagem ao ilustre Sr. (sic) Presidente da Anatel, João Rezende: Isso é uma pequena amostra do que nós podemos fazer. O site da Anatel foi hackeado e nós temos o seu banco de dados em nossas mãos. Por enquanto, vamos apenas expor parte dessas informações para mostrar que não estamos aqui de brincadeira. Vocês devem ter notado que o site da Anatel também ficou fora do ar por algum tempo devido à ataques de negação de serviço (DDoS). Pois bem, estamos aqui para EXIGIR uma internet digna, e que a Anatel cobre um serviço justo das operadoras. A Anatel deve defender o consumidor e exigir melhorias no serviço e na infraestrutura das operadoras, pois já pagamos caro por um serviço de péssima qualidade. 

"Gente que joga online gasta muita internet, critica presidente da Anatel"

Que tal jogar o nosso jogo, huh!?
Que os jogos comecem..."

Fonte: Comunidade Brasileira de Sistemas de Informação
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Devemos temer o limite de consumo na banda larga é o que mostra experimento

Um experimento realizado pelo site Adrenaline provou que a ideia de operadoras de limitar o consumo de dados das franquias de internet banda larga realmente não é uma boa notícia para os consumidores. Para fazer isso, o portal calculou a quantidade de dados consumidos por alguns dos principais serviços da web.


Com o Glasswire, software de monitoramento, ligado, o teste iniciou com a reprodução de um episódio de 21 minutos do seriado “Modern Family” no Netflix. O programa registrou que 1,1 GB foi gasto durante a exibição.

No YouTube, um vídeo de 20 minutos em qualidade Full HD resultou no consumo de 458 MB. Em qualidade 4K, o consumo foi de 2,2 GB para o mesmo filme.

Para calcular os gastos com jogos online, a pesquisa usou o título “Dota 2”. O consumo foi de menos de 30 MB em uma partida online com duração de cerca de 28 minutos.

Se jogar não gasta tanto, baixar um game é uma história completamente diferente. Títulos atuais são pesados e podem comprometer totalmente a franquia, tais como Far Cry Primal (11,67 GB), Rise of the Tomb Raider (21,12 GB) e Killer Instinct (29,68 GB).

Para as atividades convencionais, como a navegação na internet durante 30 minutos com a possibilidade de assistir um vídeo ou usar algum serviço de streaming de músicas, como o Deezer, o consumo registrado foi de 192 MB.

Experiência final

Com as médias das principais atividades, o site resolveu calcular qual seria o consumo mensal de três tipos de usuários que utilizam o computador de forma diferente.

Para isso, os perfis escolhidos foram montados de acordo com um estudo realizado pelo IBOPE CONECTA que mostra que o brasileiro passa 5,3 horas por dia no computador.

Os resultados não são nada animadores, principalmente considerando que a operadora Vivo, por exemplo, estabeleceu limites de consumo mensal que variam entre 10 GB, para o plano Banda Larga Popular de 200 Kbps, até 130 GB, para o Vivo Internet de 25 Mbps.

Confira os resultados: 

Usuário leve:

  • 4 horas de navegação (1,6 GB) e streaming de um episódio de seriado do Netflix por dia (1,1 GB).
  • Consumo mensal: Aproximadamente 78 GB
  • Usuário intermediário:
  • 4 horas de navegação (1,6 GB), 1 hora de streaming no YouTube (1,2 GB), um episódio de Netflix por dia (1,1 GB), além do download de dois jogos por mês (40 GB).
  • Consumo mensal: Aproximadamente 157 GB 

Usuário avançado:

  • 8 horas de navegação (3,2 GB), 2 horas de streaming no YouTube (2,4 GB), dois episódios de Netflix por dia (2,2 GB), além do download de oito jogos por mês (160 GB).
  • Consumo mensal: Aproxidamente 394 GB
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