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Facebook anunciou recurso para combater vazamentos de nudes

O objetivo é detectar o conteúdo impróprio antes mesmo de ele ser denunciado
O Facebook lançou uma ferramenta de inteligência artificial que ajuda a detectar e sinalizar proativamente imagens e vídeos íntimos publicados sem consentimento — atitude conhecida como "revenge porn". O sistema estará também no Instagram.


Ao contrário dos filtros atuais, este pode identificar conteúdos em que haja pessoas seminuas. Antes dessa ferramenta, imagens e vídeos de indivíduos que não estavam totalmente nus não eram detectados. Agora, o conteúdo será sinalizado e enviado a um moderador humano para revisão.

Até o momento, os usuários do Facebook e do Instagram tinham de denunciar a "revenge porn". A companhia de Mark Zuckerberg espera que o novo sistema dê maior respaldo às vítimas ao sinalizar as ofensas antes mesmo de elas o fazerem.

"Muitas vezes, as vítimas têm medo de retaliações e, por isso, relutam em relatar o conteúdo ou não sabem que ele foi compartilhado", explica a chefe global de segurança do Facebook, Antigone Davis, em um post no blog da empresa. Ela diz que publicações desse tipo podem ser encontradas e enviadas para moderadores humanos "antes que alguém as relate".

É difícil julgar a eficácia do sistema. A companhia tem apresentado soluções de inteligência artificial para problemas nas redes sociais. No entanto, apesar de sistemas automatizados serem capazes de remover conteúdo indesejado sinalizado antecipadamente (como propaganda terrorista), eles ainda lutam com imagens e vídeos que exigem contexto para serem entendidos.

Análise de imagens e legendas

O anúncio do Facebook não deixa claro como a ferramenta detecta imagens íntimas não consensuais. Um relatório da The Associated Press diz que a tecnologia analisa tanto as imagens quanto as legendas. Assim, um "texto depreciativo ou vergonhoso" sinaliza que, provavelmente, "alguém enviou a foto para constranger ou se vingar de outra pessoa".  

No entanto, isso certamente não é suficiente para capturar todos os exemplos de pornografia de vingança. Além de anunciar o novo filtro, a empresa mencionou o lançamento de um hub para o tema, o Not Without My Consent, e prometeu melhorar suas ferramentas para denunciar "revenge porn" e responder a pedidos relacionados com mais velocidade.

O hub permite que usuários enviem imagens e vídeos que suspeitam que podem ser compartilhados online para o Facebook. A empresa, então, bloqueará o conteúdo de ser carregado em seus sites. A ideia é estender o programa para mais países. 

Esse processo é muito mais preciso do que um filtro automatizado, mas os usuários ficam pouco à vontade para compartilhar esse tipo de conteúdo com o Facebook — o que é compreensível: a empresa já esteve no centro de vários escândalos por não proteger dados pessoais adequadamente. O Facebook diz que está ciente das críticas e quer "esclarecer o processo e as salvaguardas".

Co-fundador do WhatsApp recomendou excluir o Facebook em palestra

Brian Acton vendeu em 2014 sua criação para o Facebook por US$ 19 bilhões, mas hoje diz que não concorda com as ações da rede social

Na última quarta-feira (13/03), durante um evento na Universidade de Stanford, o co-fundador do WhatsApp, Brian Acton, fez uma rara aparição e defendeu sua decisão de vender sua empresa para o Facebook por US$ 19 bilhões. Entretanto o que acabou chamando atenção foi sua atitude de encorajar os estudantes a deletarem suas contas da rede social de Mark Zuckerberg.

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Diantes de alunos que estudam o impacto social e as responsabilidades éticas das empresas de tecnologia, Acton explicou os princípios por trás da fundação do WhatsApp e da sua decisão em vende-lo em 2014. Ao fazer isso, ele também criticou os modelos de lucro que impulsionam os gigantes de hoje, incluindo Facebook e Google. Apesar de vender seu produto em um acordo que o tornou um bilionário, os sentimentos negativos de Acton sobre o Facebook não são nenhum segredo.

Em março de 2018, após os envolvimentos Facebook no vazamento de dados relacionados a empresa de consultoria política Cambridge Analytica, Acton twittou uma publicação com a hashtag “#deletefacebook”. Na palestra ele falou de forma crítica de modelos de negócios que incentivem as empresas a priorizar os lucros sobre a privacidade das pessoas. “O lucro é o que está conduzindo a expansão da invasão de privacidade de dados e impulsionando resultados negativos”, disse ele.

O ex-CEO ainda justificou que, na época em que houve a venda, ele acabou sendo ingênuo e que junto com o co-fundador, Jan Koun, ambos acharam que seria possível continuar fazendo algumas coisas do jeito deles. Os dois tentaram introduzir uma maneira diversificada de produzir receita, cobrando uma pequena taxa, mas afirmaram que o Facebook manteve sua forma tradicional que parte da publicidade online

"E nós damos a ele o poder, essa é a parte ruim. Nós compramos seu produto. Nós nos inscrevemos nesse site. Excluir o Facebook parece certo, não?”, concluiu Acton.

WhatsApp exibirá quantas vezes uma mensagem foi encaminhada

A primeira novidade do Whatsapp tem a ver de novo com o encaminhamento de mensagens.

Agora, quando uma mensagem é encaminhada, basta tocar e segurar o dedo um pouco sobre ela para que seja exibido o número de vezes que ela foi encaminhada.

Um outro detalhe é que, agora, quando uma mensagem é encaminhada mais de 5 vezes, ela ganha um rótulo dizendo: mensagem encaminhada frequentemente.

Esses novos recursos se juntam a medidas anteriores adotadas pelo WhatsApp para tentar conter a praga das fake News no aplicativo.

Via Olhar Digital

WhatsApp tem novo recurso de autenticação

Hoje em dia, quando você quer acessar seu WhatsApp, basta tocar no ícone do aplicativo e pronto. Desde que seu smartphone esteja desbloqueado, o acesso é imediato. 

Em breve, o aplicativo pode ganhar uma nova proteção e deixá-lo mais parecido com aplicativos de banco, por exemplo, que pedem uma senha ou o desbloqueio usando sua digital ou o reconhecimento facial, no caso dos aparelhos que têm a funcionalidade. 

O novo recurso apareceu numas das versões Beta do aplicativo. A empresa não confirma nenhuma data para sua implementação e distribuição aos usuários. Mas, a julgar por experiências passadas, todas as vezes que recursos em Beta como esse são detectados, estamos falando de uma janela de algumas semanas. Então, em breve a novidade pode aparecer em alguma atualização do aplicativo.

5 sinais de que o WhatsApp não está sendo conivente com as notícias falsas

Mentiras e notícias falsas sempre existiram, o que realmente mudou foram os meios pelos quais estas se disseminam. Com acesso à Internet, hoje, é possível atingir um grande número de pessoas, do Oiapoque ao Chuí, em questão de segundos. Basta abrir o WhatsApp. Mais do que isso, na última campanha presidencial, vimos que o envio de notícias falsas em grupos no WhatsApp se tornou até negócio. Contudo, se empresas como o Facebook têm o poder de criar novos problemas dado o avanço da tecnologia, também podem ajudar a resolvê-lo.


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De acordo com dados da própria empresa, o WhatsApp possui 120 milhões de usuários ativos no país. Levando em consideração que a população brasileira é de 209,3 milhões, podemos dizer que mais da metade das pessoas no país usa o aplicativo de mensagens para se comunicar. Aliás, o aplicativo possui um grau de importância tão grande, que até o presidente da república utiliza abertamente a plataforma para discutir assuntos do governo.


Durante a última conferência para desenvolvedores do Facebook, realizada no ano passado, foi divulgado que mais de 65 bilhões de mensagens são enviadas diariamente pelo WhatsApp mundo afora. Logo, nada deveria ser mais importante para a plataforma do que zelar pela veracidade daquilo que é compartilhado entre seus usuários. Porém, isso não é nada fácil quando associado à privacidade destes.

Devido às questões de quebra de sigilo, que levaram o WhatsApp a ser bloqueado pela justiça brasileira em pelo menos quatro ocasiões no país, sabemos por A+B que o sistema de criptografia de ponta a ponta do aplicativo não permite que a empresa tenha acesso ao conteúdo que é compartilhado entre os usuários. Contudo, isso não deveria ser - e não é - motivo para permitir a disseminação descontrolada de notícias falsas no serviço.

No último ano, o time de desenvolvedores da empresa Facebook, proprietária do WhatsApp, vem trabalhando em soluções que ofereçam aos usuários algumas ferramentas que permitam distinguir entre informações verdadeiras ou falsas. Algumas delas ainda não foram implementadas, aparecem apenas no código do aplicativo, mas já mostram o que podemos esperar ver no futuro. Confira quais são essas novas funções abaixo.

#1 Mensagens encaminhadas são identificadas

função implementada

Depois do Facebook ter sido usado para manipular a campanha política nos EUA e a votação de projetos importantes, como o Brexit, no Reino Unido, a empresa montou todo um aparato tecnológico para evitar que o mesmo acontecesse nas eleições no Brasil. Apesar dos esforços terem se mostrado pífios em relação à utilização do WhatsApp como canal de disseminação de spam (termo em inglês que designa o envio em massa de mensagens) e boatos, uma função foi bastante relevante.

Em julho de 2018, a plataforma passou a identificar as mensagens encaminhadas de forma mais clara e objetiva. Este foi o primeiro passo contra o envio de notícias e mensagens falsas.

Sobre o tema, a página oficial do WhatsApp traz a seguinte declaração: “Mensagens com a etiqueta "Encaminhada" te ajudam a determinar se seu amigo ou parente escreveu aquela mensagem ou se ela veio originalmente de outra pessoa. Verifique os fatos quando você não tiver certeza de quem escreveu a mensagem original.”

#2 Limite de encaminhamento de mensagem é reduzido

função implementada

No início do ano, como consequência da disseminação de mentiras na plataforma, que levaram 20 pessoas à morte na Índia, o WhatsApp limitou o encaminhamento de mensagens para cinco contatos. O objetivo desta ação foi combater o spam, bem como dar uma resposta às críticas relacionadas ao papel do mensageiro na difusão de notícias falsas.

Antes dessa decisão, a opção permitia encaminhar a mesma mensagem para até 20 contatos, sem distinção entre pessoas e grupos. Apesar de ainda ser permitido escolher até cinco grupos, os quais podem conter até 256 pessoas, o problema parece ter sido controlado desde então.

#3 Busca reversa de imagens

função não implementada

Apesar do nome ser bastante técnico, a busca reversa de imagens nada mais é do que verificar a veracidade deste tipo de mídia, que são compartilhada nas conversas dentro da plataforma.

Assim, usando a busca reversa de imagens, as pessoas podem verificar a veracidade de uma foto, através de uma pesquisa no Google – algo semelhante ao que acontece ao pesquisar por imagens diretamente no motor de buscas.

Contudo, essa nova função ainda não está disponível, nem para usuários da versão beta do aplicativo. O recurso foi identificado pelo canal especializado na análise do código do WhatsApp, o Wabetainfo, que tornou público os planos da empresa em implementar tal opção no futuro.

#4 Identificação do número de vezes que uma mensagem foi compartilhada

função não implementada

O WhatsApp está trabalhando em uma nova ferramenta que mostra quantas vezes uma mensagem foi compartilhada. Essa informação também foi publicada através da análise do código do aplicativo, realizada pela equipe do Wabetainfo.

Analisando o APK de umas das últimas atualizações do WhatsApp beta (versão 2.19.80), os desenvolvedores do canal identificaram a introdução da função que aponta quantas vezes um conteúdo foi compartilhado e a frequência com que a mensagem foi encaminhada.

#5 Detecção de comportamento anormal

função em constante análise

Em outubro do ano passado, a equipe do WhatsApp no Brasil informou que foram canceladas “centenas de milhares de contas durante o período das eleições no Brasil”. Na ocasião, empresas que atuam com o envio em massa de conteúdos falsos ou enganosos tiveram suas contas no aplicativo desativadas.

Mas o mais importante de tudo isso talvez nem seja a remoção destas contas, mas a informação de que a empresa possui “tecnologia de ponta para detecção de spam que identifica contas com comportamento anormal para que não possam ser usadas para espalhar desinformação”.

No comunicado à imprensa, o WhatsApp não deu detalhes sobre como tais comportamentos são detectados, mas com o número de ferramentas de análise de tráfego, hoje, é possível monitorar certos tipos de comportamento e, possivelmente, extrair padrões de anormalidade dentro da plataforma.

O WhatsApp não está sendo conivente com as notícias falsas

Olhando para estes cinco fatos, é possível dizer que a equipe de desenvolvedores do WhatsApp não está sendo conivente com as notícias falsas, e vem trabalhando para combater a disseminação de boatos e mensagens falsas. É claro que existem recursos ainda não implementados, porém, a preocupação com este problema é real.

Nessa semana, o presidente da Microsoft, Brad Smith, alertou sobre a necessidade de termos uma preocupação maior por parte das grandes jogadoras da indústria de tecnologia em relação à moderação de conteúdo compartilhado em diferentes plataformas. Smith disse: "A questão não é apenas o que a tecnologia fez para agravar esse problema, mas o que as empresas de tecnologia podem fazer para ajudar a resolvê-lo”.

Em outras palavras, existe uma responsabilidade inerente do WhatsApp para com seus usuários e a sociedade, e a empresa parece estar lidando com isso. Você concorda?

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WhatsApp passa a reproduzir os áudios em sequência automatica no Android

Recurso chegou para a versão beta do aplicativo após um período em fase experimental

Demorou, mas o WhatsApp para Android finalmente terá a função de reprodução de áudios em sequência automática. A função começou a ser liberada para os usuários da versão beta do aplicativo nesta sexta-feira, 29, após algum tempo da estreia do recurso no iOS, que aconteceu em outubro do ano passado.

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A função já pode ser observada para quem está rodando a versão 2.19.86 ou superior do aplicativo do WhatsApp. O site WABetaInfo, que monitora as alterações e novidades no aplicativo, nota que o recurso já estava presente no app desde a versão 2.18.362, mas estava inativo e não podiam ser acessados pelo usuário comum. Agora ele está disponível para qualquer um rodando a versão de testes do WhatsApp e logo será liberado para todos.


Para usar o recurso de reprodução automática, o usuário não precisa fazer nada. Se o app perceber que há mais de um áudio enviado na sequência, ele tocará o próximo assim que o primeiro acabar. Também será emitido um som curto entre os áudios para indicar que há um intervalo entre uma mensagem e outra.

O aplicativo também começou a experimentar uma melhoria no recurso de picture-in-picture (PiP), a função que permite que vídeos sejam reproduzidos em uma janela flutuante. A novidade permitiria que vídeos enviados pelo app, incluindo de plataformas como o YouTube, Facebook e Instagram, poderão ser reproduzidos em uma janelinha mesmo se a janela de conversa for fechada.

Atualmente, o WhatsApp para Android até tem um recurso do tipo, mas ele é mais restrito. Quando você dá "play" em um vídeo, você até pode colocá-lo em uma janela flutuante, mas se você tentar sair da conversa, o material deixará de ser reproduzido. O mesmo acontece se você fechar o app e deixá-lo em segundo plano.

Por enquanto, a função ainda está em fase experimental e não pode ser acessada nem mesmo por quem tem a versão beta do WhatsApp.


WhatsApp - Como salvar suas mensagens e convertê-las para outro formato

Veja como é o processo de salvar mensagens recebidas do WhatsApp e fazer a sua conversão para outros formatos.

Uma prática muito comum no WhatsApp para não ter que ficar digitando e até para facilitar explicações fica por conta do envio de mensagens no formato de áudio. Apesar de ser possível compartilhá-las em outros aplicativos de forma direta, você já deve ter notado que salvá-las ou convertê-las em outros formatos não é um processo prático.


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Assim, caso você tenha a necessidade de salvar alguma mensagem de voz para reproduzi-la em outro local diferente do convencional ou até mesmo usá-lo como de fundo em vídeos para montagens, se torna necessário salvar o arquivo da mensagem e convertê-lo para outro formato. A seguir, veja como salvar as mensagens de voz recebidas no WhatsApp e como convertê-las para outros formatos.

Salvando a mensagem de voz

Independentemente de utilizar o Android ou um iPhone, é possível salvar as mensagens de voz recebidas no WhatsApp facilmente em serviços na nuvem ou até em outros meios, como um e-mail, por exemplo. O processo a seguir foi realizado em um aparelho Android, mas é o mesmo para o iPhone, apenas com algumas mudanças na interface. Confira:

1 Abra o WhatsApp normalmente e entre na tela de conversa onde recebeu a mensagem desejada. Então, toque e segure sobre ela até aparecer o menu de opções do WhatsApp e clique no item de “Compartilhar”;

2 Selecione uma das opções disponíveis e complete o processo de salvar ou de envio.

Por padrão, a forma mais prática de salvar os arquivos do WhatsApp seria na nuvem com o Google Drive ou com o iCloud Drive para usuários de iPhone. Note que mesmo indo para outras plataformas, o formato do arquivo continua sendo o Opus, que não é muito convencional.

Convertendo o arquivo para outros formatos

Depois que você já possui o arquivo fora do WhatsApp o processo para convertê-lo é bem simples e poder ser realizado com uma ferramenta online. Veja:

1 Acesse o site do “Convertio” por este link;

2Note que com o site carregado, você já estará com a opção pré-definida de converter o arquivo do WhatsApp para MP3. Então, selecione o método desejado;

3 Com o arquivo desejado selecionado, toque em “Converter”, aguarde o processo ser efetuado e clique em “Descarregar”.

Pronto! Agora, você já possui o arquivo no formato em MP3 e pode compartilhá-lo em mais locais, além de utilizá-lo para montagens de vídeos e outras opções. Além de usar este site no celular para fazer a conversão do arquivo, ele também pode ser utilizado em computadores.


Facebook começou a perder usuários, segundo pesquisa do Datafolha

A pesquisa apontou uma queda de cinco pontos percentuais no número de usuários ativos em relação à pesquisa realizada em 2017

Segundo pesquisa realizada pelo Datafolha, os brasileiros estão utilizando menos o Facebook em comparação com uma outra pesquisa do mesmo segmento, realizada em 2017. O levantamento aponta que no início deste mês, 56% das pessoas entrevistadas disseram possuir conta no Facebook, esse número representa uma queda de cinco pontos percentuais em relação à pesquisa anterior, que registrou 61%.


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Entre outros dados levantados pelo instituto, está a constatação de que as redes sociais estão cada vez mais presentes na vida das pessoas. Foi apurado que 71% dos brasileiros possuem ao menos uma rede social.

O Datafolha criou um ranking que mostra as redes sociais mais populares. O WhatsApp mantém a liderança, estando presente em 69% dos aparelhos dos entrevistados. Em segundo, temos o Facebook, seguido do Instagram, com 35% e o Twitter, em último, com 14%.

Alexandre Janoni, líder de pesquisas do Datafolha, informou que a pesquisa foi feita entre os dias 2 e 3 de abril, e ouviu 2.038 pessoas de 130 municípios. Ele atribui a queda de usuários da rede social com os escândalos de privacidade em que a rede de Mark Zuckerberg esteve envolvida.

A pesquisa ainda apurou o nível de confiança que os usuários tem em relação as notícias compartilhadas. Dentre os ouvidos, 63% afirmam acreditar em algumas das notícias recebidas pela rede social. Outros 5% disseram que acreditam na maioria, 2% acreditam em tudo, por fim, 21% não acreditam em nada.

A desconfiança dos usuários não se restringe apenas as redes sociais. A imprensa profissional também está sendo afetada pela desconfiança. Quem acredita em tudo o que é noticiado pela imprensa soma 5%; 17% acreditam na maioria; 61% só acreditam em algumas, e 14% não acreditam em nenhuma.

Segundo Janoni, a desconfiança com as notícias está mais presente entre os mais escolarizados e com maior renda familiar. Em uma média geral, prevalece a baixa confiança no que é compartilhado na rede social e pela imprensa em geral.

Via: Folha de São Paulo, Olhar Digital 

Índia prendeu 10 jovens por jogarem PUBG

No estado de Gujarat, na índia, PUBG é proibido por ser considerado um influenciador negativo para os jovens

O jogo Player Unknown's Battlegrounds (PUBG) ainda é um dos jogos mais populares atualmente, mesmo não dominando as manchetes como Fortnite e o novo queridinho dos gamers Apex Legends. O jogo, no entanto, tem uma peculiaridade, que é o fato de estar banido no estado de Gujarat, na Índia, e pessoas estão sendo presas por jogá-lo na região.

De acordo ao Indian Express, 10 universitários foram presos por jogar a versão para celular de PUBG, uma semana após a proibição. Outros seis estudantes, com idades entre 18 e 22 anos também foram presos pelo mesmo motivo. Todos foram liberados mediante pagamento de fiança.

Segundo as autoridades de Gujarat, o jogo foi banido pois ele impacta no "comportamento, na conduta e na linguagem dos jovens". Por outro lado, outros títulos como Fortnite, que possui as mesmas características de jogo, não são proibidos.

Não é a primeira e nem será a última vez que um jogo é banido por "orromper a juventude", e o próprio Brasil tem um histórico com isso com o banimento de games como "Counter Strike" e "Bully". Porém, o que as autoridades não levam em conta é que, ao banir um jogo, ele torna popular algum outro game de mesmo estilo. Há vários títulos com o conteúdo similar ao de PUBG cadastrados na Play Store, e o próprio Fortnite pode ser baixado facilmente para celulares Android.

O Google possui algumas medidas para coibir jovens de jogar jogos violentos como PUBG. Há uma restrição de idade de 16 anos para baixar o game, além de um controle parental que permite que os familiares possam determinar tempo ou até mesmo limitar o que os jovens estão fazendo.

Via: AndroidAuthority, Olhar Digital

Xiaomi anunciou Redmi Go com preço muito baixo na Índia

Em um evento realizado hoje (19), em Nova Dehli, na Índia, a Xiaomi anunciou o Redmi Go, um celular rodando com o sistema operacional Android Go e ainda mais barato do que o Redmi Note 7. A grande vantagem está no seu preço, que compensa qualquer experiência com processador e câmera, por exemplo. O aparelho chega a mercado custando apenas 4,499 rupias, cerca de 247 reais.

O Nokia 1, competidor do Redmi Go, chegou na China ano passado por 280 reais, um pouco mais caro do que o novo dispositivo da Xiaomi. Mas uma das coisas mais surpreendente é que o valor anunciado pela chinesa se aproxima muito do valor os celulares básicos, usados basicamente para ligação e mensagem, como o JioPhone 2 de 170 reais. Assim, não será difícil para os consumidores optarem pelo Redmi Go!

O dispositivo tem um processador Snapdragon 425, uma câmera de 8MP, 1GB de memória RAM, 8GB de armazenamento interno e uma bateria de 4.000mAh. A tela é de 5 polegadas, com formato 16:9 e resolução de 720p.

O smartphone roda com Android Go na versão 8.1 Oreo, otimizada para aparelhos menos potentes, e vem com aplicativos do Google que ocupam menos espaço de armazenamento, como o YouTube Go, por exemplo.

Ontem, na China, a Xiaomi ainda anunciou o Redmi 7, uma alternativa ainda mais barata para o Redmi Note 7. Se quiser saber mais sobre as especificações desse celular, basta acessar nossa matéria.

Via: The Verge, Olhar Digital

Satélite indiano é destruído e pode ter sido um grande erro, diz chefe da NASA

Com o objetivo de destruir satélites com fins militares, o governo da Índia acabou criando um lixo orbital que pode afetar a Estação Espacial Internacional (ISS).

No dia 27 de março, o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, anunciou o sucesso da "Missão Shakti", um teste de míssil que destruiu um dos satélites do país. A Índia foi o quarto país a ter completado tal missão, depois dos EUA, Rússia e China, que busca eliminar os satélites para fins estratégicos e militares. Entretanto, o chefe da NASA, Jim Bridenstine, qualificou a destruição como uma “algo terrível” e que pode colocar em risco os astronautas a bordo da Estação Espacial Internacional (ISS) devido ao lixo orbital criado.

O governo da Índia escreveu que o teste foi realizado a um nível baixo o suficiente para garantir que quaisquer detritos gerados retornassem à Terra dentro de algumas semanas. Enquanto isso, o representante da agência espacial apontou que o míssil que abateu o satélite criou pelo menos 400 pedaços de detritos orbitais, sendo 60 destes maiores do que 6 polegadas. 


O satélite estava abaixo da ISS, mas 24 das peças foram destruídas acima do seu apogeu, criando um risco potencial. "É inaceitável e nós precisamos ser muito claros sobre o impacto que isso tem", disse Bridenstine. A NASA, junto com o Centro de Operações Espaciais Combinadas do Comando Estratégico dos EUA, estimou que o risco para o ISS aumentou em 44% nos últimos dez dias. Por enquanto, foi apontado pela agência espacial que os astronautas estão seguros e que a ISS poderia ser manobrada se necessário para evitar os escombros.

A também China conduziu um teste de mísseis super arriscado em 2007, destruindo um satélite a uma órbita muito mais alta, de 537 milhas, os detritos desse ainda circundam a Terra, ameaçando outros satélites e missões. Várias nações, incluindo a China e os EUA, estão trabalhando em vários esquemas para remover lixo espacial usando lasers e redes. O maior medo agora é em relação a colisões que podem destruir grande parte da infraestrutura no espaço. "Afinal de contas, temos que ter em mente que essas atividades não são sustentáveis ou compatíveis com voos espaciais tripulados", disse Bridenstine.

WhatsApp lançou ferramenta de checagem para combater fake news durante eleições na Índia

Usuários do app podem encaminhar mensagens suspeitas para o Checkpoint Tipline, que avalia e classifica as informações como "verdadeira", "falsa", "enganosa" ou "contestada".

O WhatsApp lançou, nesta terça-feira, dia 2, o serviço Checkpoint Tipline, voltado à checagem de fatos para o mercado indiano. Dessa forma, usuários da plataforma no país podem checar a veracidade de informações recebidas pelo aplicativo. A iniciativa é uma tentativa de combater a disseminação de fake news no app de mensagens durante o período eleitoral no país, que se inicia no próximo dia 11, com apuração final marcada para 23 de maio.


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A ferramenta foi desenvolvida em parceria entre o WhatsApp e uma startup indiana chamada Proto. Com o serviço, usuários do aplicativo encaminham mensagens para o Checkpoint Tipline, que serão analisadas por uma equipe de checagem de notícis (ou fact-checking, se preferir) da Proto. Depois, o grupo classifica a informação como "verdadeira", "falsa", "enganosa" ou "contestada". A startup também vai armazenar as mensagens para criar um banco de dados de estudos para entender a disseminação de desinformação.

O objetivo da nova iniciativa, segundo os fundadores da Proto, Ritvvij Parrikh e Nasr ul Hadi, é "estudar o fenômeno da desinformação em escala". "À medida que mais dados fluírem, seremos capazes de identificar as questões, locais, idiomas e regiões mais suscetíveis ou afetados e muito mais", acrescentaram.

O serviço tem suporte para cinco idiomas regionais, além do inglês, - Hindi, Telugu, Bengali e Malayalam - e é capaz de checar mensagens de texto, vídeo e imagem. Além da Proto, o WhatsApp também está trabalhando com a Dig Deep Media e a Meedan, duas organizações que desenvolveram projetos similares em outros países. A plataforma de checagem da segunda, a Meedan's Check, foi desenvolvida para combater desinformação durante as eleições na França e no México e agora está integrada à API de negócios do WhatsApp.

De acordo com a Reuters, o Checkpoint Tipline, que já está em operação, pode apresentar alguns problemas nos primeiros dias de uso. Em um teste feito pela agência, uma mensagem suspeita encaminhada ao serviço ainda não havia sido analisada e classificada horas depois de enviada.

As ações do Facebook, dono do WhatsApp, para combater a propagação de notícias falsas se intensificaram depois que o aplicativo de mensagens passou a ser constantemente acusado de facilitar a disseminação de desinformação.

Na Índia, onde mais de 200 milhões de pessoas usam a plataforma, boatos espalhados pelo WhatsApp levaram a linchamentos e morte de 27 pessoas em dois meses. O aplicativo também foi uma das principais ferramentas de difusão em massa de fake news durante o período eleitoral brasileiro de 2018, o que piorou a sua reputação.

Além do Checkpoint Tipline, o WhatsApp implementou várias outras mudanças em sua plataforma para controlar a disseminação de fake news. Uma delas foi a ferramenta de marcação de mensagens encaminhadas – desse modo, o destinatário pode reconhecer melhor a origem da informação. Outra medida para tentar evitar a propagação de boatos foi a limitação do número de vezes que uma mensagem pode ser encaminhada, simultaneamente, para no máximo cinco conversas.

Antes da criação do serviço de fact-checking na Índia, o WhatsApp estava testando um recurso de busca reversa de imagens no aplicativo, que permitiria a verificação da autenticidade de fotos por meio de uma pesquisa no Google.

No entanto, apesar da implementação constante de iniciativas contra as fake news, a criptografia de ponta a ponta das mensagens no WhatsApp dificulta a regulação e rastreamento do conteúdo compartilhado na plataforma, já que nem mesmo a própria empresa pode visualizar as informações enviadas.



Libertadores continua com jogos exclusivos pelo Facebook

A bola vai rolar no Facebook. Depois de muita polêmica envolvendo os direitos de transmissão de alguns jogos exclusivos da Copa Libertadores da América, a rede social garantiu seu novo espaço na transmissão ao vivo de partidas de futebol. Na Europa, o Facebook já adquiriu direitos e transmite alguns jogos da Liga dos Campeões.

Por aqui, depois do embate com emissoras brasileiras, como a Rede Globo e a Fox Sports, Mark Zuckerberg garantiu que vai cumprir o contrato de exclusividade com a Conmebol. No início dessa novela, a confederação sul-americana de futebol anunciou a parceria inédita com o Facebook. Depois, disse que ia voltar atrás porque o público havia rejeitado as transmissões no Facebook. Mas a Conmebol parece que se esqueceu do contrato assinado e dos direitos comprados pelo Facebook. No final das contas, a associação voltou atrás. 

A exclusividade do Facebook para as transmissões de quinta à noite está garantida. Certamente Globo e Fox não estão gostando nada dessa história.

Facebook criou sistema que identifica notícias falsas na Índia

 O sistema detecta e, caso seja comprovado uma informação falsa, o alcance da publicação é diminuído
O Facebook informou que seus avanços para impedir abusos online nas eleições nacionais da Índia estão sendo efetivos. As eleições começam nesta semana. Porém, a rede social reconhece que ainda existem lacunas na identificação dessas postagens abusivas e que espalham a desinformação.


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Os funcionários do Facebook apresentaram os novos esforços para a detecção de notícias falsas e  avanços tecnológicos que possibilitem isso. Dentre as melhorias, está a capacidade de detectar quando um vídeo foi manipulado.

A Índia é o país onde o Facebook tem mais usuários no mundo. Por esse motivo, a empresa de Mark Zuckerberg escolheu este mercado para testar essas novas ferramentas de detecção. Em 1º de abril, a empresa informou que derrubou mais de 500 contas e 138 páginas ligadas a partidos políticos indianos que, segundo a empresa, permitiam a usuários utilizar de “comportamento não autêntico e coordenado”. Na verdade, trata-se de um termo do Facebook para uso de contas falsas e outros métodos enganosos para promover uma mensagem específica, como uma corrente de informações falsas, por exemplo.

Segundo Katie Harbath, diretor de políticas públicas do Facebook, a empresa pode detectar rapidamente histórias virais e politicamente sensíveis e encaminhá-las para verificação de fatos por organizações externas. As autoridades elogiaram o investimento pesado em tecnologia para detectar vídeos e textos adulterados, mas reconheceram que não conseguiram impedir duplicações de todas as fake news.

O Facebook fez parceria com sete verificadores de fatos na Índia. Se uma postagem for considerada falsa, a empresa diz que reduz a circulação desses posts em 80%. Porém, versões ligeiramente modificadas das mesmas postagens, imagens ou vídeos podem escapar do sistema de detecção e se espalhar ainda mais.

Embora o Facebook verifique se o endereço e o número de telefone de usuários são dados legítimos, a empresa concordou que uma mesma pessoa poderia cadastrar várias contas no mesmo endereço, o que facilitaria a criação de perfis para disseminar as fake news.

VIA: Reuters, Olhar Digital

Facebook pode estar coletando dados de contas desativadas

A rede social admitiu que só remove permanentemente os dados dos usuários que deletam suas contas para sempre, o que é diferente de desativar o perfil.

As pessoas desativam suas contas em rede social por diversos motivos, seja para dedicar um tempo a si mesmo, ou até por estar cansado de ficar rolando pelo feed sem nenhum propósito. No entanto, ao que tudo indica, você sai de uma rede social, mas a rede social não, assim como aquele desodorante, não te abandona. Pelo menos esse parece ser o caso do Facebook que continua coletando dados a seu respeito mesmo quando a sua conta já não está mais funcionando.
O Facebook admitiu que só remove permanentemente os dados dos usuários que deletam suas contas para sempre, o que é diferente de desativar o perfil. Eles alegaram que mantem esses dados caso a pessoa se arrependa e queria voltar a usar a rede social. Assim, o site pode continuar oferecendo anúncios relevantes ao interesse do usuário.

Em sua política de privacidade, o Facebook explica que a desativação é apenas um passo para a completa eliminação da conta, mas não informa sobre essa coleta de dados que eles continuam realizando. O CEO do sistema de buscas DuckDuckGo, Gabriel Weinberg disse que “a maioria das pessoas espera que pouca ou nenhuma informação seja coletada durante o período de desativação”, e completou: “Desativar quer dizer parar de operar, você não espera que ele continue funcionando neste período.”

O Facebook já rastreia pessoas online, mesmo que não estejam logadas ou não tenham uma conta na rede social, através de ferramentas como o Facebook Pixel e plugins de compartilhamento dentro de sites. Esse botão está presente em mais de 275 milhões de páginas da internet. Essa coleta permite que anunciantes vejam que tipo de conteúdo você está vendo.

O Facebook teve um 2018 dos mais difíceis, envolvido em alguns escândalos gigantes de privacidade, envolvendo os dados de seus usuários, como foi o caso do Cambridge Analytica. Caso seja confirmado essa prática da coleta de informações em perfis desativados, a rede social pode sofrer as implicações legais. O Departamento Jurídico da empresa definitivamente não tem uma folga.

Facebook vai explicar como seleciona os posts que você vê na sua 'timeline'

A rede social implementará uma nova funcionalidade que permite ao usuário saber exatamente por qual motivo aquele post foi mostrado em seu feed.

O Facebook anunciou um novo recurso chamado “Por que estou vendo isso?”. Agora, é possível ver informações sobre uma publicação específica e por qual motivo esta aparece em seu feed de notícias no aplicativo do Facebook. A nova opção é uma expansão de uma funcionalidade já existente, que permitia ver o motivo pelo qual certos anúncios apareciam.


Veja também:
  • Facebook é acusado de discriminação habitacional pelo governo dos EUA
  • Governo dos EUA pede ajuda a Google, Facebook e Twitter contra onda de fake news
  • Facebook impõe novas medidas pensando na votação do Parlamento Europeu
Você pode acessar a nova opção usando o menu no canto superior direito de qualquer publicação. Uma vez aberto, será mostrado como o Facebook chegou a conclusão de que você se interessaria por aquele post em específico. Essas estatísticas podem incluir quantas vezes você interagiu com o autor do post no passado, os tipos de post com os quais você interage, e a popularidade do post em si.

Assim como a explicação sobre a exibição em seu feed, a nova funcionalidade também dará uma espécie de atalho para controlar o modo com você verá os posts no futuro. Isso incluirá “Ver Primeiro” ou opções para “Deixar de Seguir”, levando essas preferências para o seu feed principal.

O serviço de “Por que estou vendo esse anúncio?” também será atualizado. A rede social já mostra informações básicas sobre como são escolhidos os anúncios a serem mostrados, como por exemplo, se o anunciante escolheu por faixa etária ou por gênero. Com a atualização, informações adicionais, como quando o anunciante teve acesso as suas informações para direcionar aquele anúncio, serão exibidas ao usuário.

As mudanças começam a ser implementadas no meio dessa semana. Espera-se que até o meio de maio, todos os usuários já tenham acesso a funcionalidade.

Facebook pediu senha de e-mail de novos usuários

O problema da vez está aparecendo para usuários que tentam criar perfis novos na rede social. Ao fazer a operação, o Facebook pede para que você inclua seu endereço de email e, atenção, também a senha do seu email. Isso mesmo: a senha que você usa para acessar o seu email pessoal ou profissional. 

O pedido representa um enorme problema. Ao aceitar, o usuário estaria entregando ao Facebook o endereço de email e a senha capaz de acessar sua correspondência digital, bem como vários outros serviços que dependem dessas informações. Para completar o quadro ruim, se você for esperto e não aceitar enviar essa informação para o Facebook, você terá que clicar no botão “Precisa de Ajuda”, para somente aí a rede social oferecer outras opções de login. 

O Facebook reconheceu o problema e disse que vai alterar o processo. É bom lembrar que há cerca de 2 semanas, cerca de 600 milhões de senhas do Facebook foram descobertas em servidores armazenadas em arquivos de texto simples, sem qualquer criptografia, prontas para serem acessadas por qualquer hacker....

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Como ver aos jogos da Liga dos Campeões ao vivo pelo Facebook

Nesta terça-feira, 9, partidas de Tottenham, Manchester City, Liverpool e Porto serão transmitidas pelo Facebook; saiba como assistir

Os melhores jogadores de futebol do mundo podem ser acompanhados pelo Facebook: o Esporte Interativo, dono dos direitos de transmissão da UEFA Champions League, disponibiliza um streaming das partidas pela rede social. E o Olhar Digital ensina como fazer para assistir.


A UEFA Champions League, ou Liga dos Campeões da Europa, é o maior torneio interclubes da Europa, contando com a participação de times gigantes como Barcelona, Manchester United, Juventus, PSG e muito mais. Nos gramados europeus desfilam craques como Messi, Cristiano Ronaldo, Neymar e outros. E todos eles podem ser acompanhados pelo Facebook.

Nesta terça-feira, 9, o Esporte Interativo transmite dois jogos das quartas-de-final da edição 2018-19 da Champions League. Confira quais são as partidas, qual o horário delas e como assistir:

Quais são os jogos?
Tottenham (Inglaterra) x Manchester City (Inglaterra) - 16h (horário de Brasília)
O aguardado duelo entre ingleses começa na casa do Tottenham, em Londres, contra o Manchester City de Guardiola, Aguero, De Bruyne e Gabriel Jesus.

Liverpool (Inglaterra) x Porto (Portugal) - 16h (horário de Brasília)
Os atuais vice-campeões do Liverpool recebem os portugueses do Porto na primeira partida das quartas-de-final.

Como assistir
É só curtir a página do Esporte Interativo pelo Facebook e depois procurar pelo vídeo do jogo na hora da transmissão - ele pode ser encontrado na área "Facebook Watch".

Google Maps - Como adicionar e ver alertas de acidentes, lentidões e radares.

Saiba como ver os principais alertas de acidentes, lentidões e radares ao utilizar o Google Maps em um trajeto!

Os aplicativos para auxiliar nos trajetos a serem percorridos diariamente são bastante úteis, não apenas para trazer informações de rotas, mas também para lhe notificar sobre algo importante que você possa encontrar em seu caminho. O Waze, por exemplo, possui há tempos alertas de lentidões em suas rotas.


Por sua vez, o Google Maps também vem recebendo a atenção nesta parte e agora permite que seus utilizadores adicionem alertas de acidentes, lentidões e radares. A seguir, veja como utilizar a função de alertas do Google Maps.

Abra o Google Maps normalmente e procure por um endereço de seu interesse;


Depois de escolher o endereço, toque em “Rotas” e, então, em “Iniciar”;


Toque no ícone conforme indicado na imagem abaixo e selecione o tipo de alerta a ser adicionado.


Durante o seu trajeto em uma rota, todos os alertas dos usuários ficam visíveis com pequenos ícones, sendo que eles podem ser tocados para se obter maiores informações. Abaixo, você confere o exemplo de um alerta visto em uma rota utilizando o carro como meio de transporte.

Pronto! Agora, você já sabe como adicionar alertas em rotas de trânsito para avisar aos outros sobre acidentes, lentidões e radares no Google Maps.

PODCAST - O FIM DO GOOGLE MAIS - ZOIO NET

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