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Em um segundo, mais de 2,3 milhões de buscas são feitas no Google. Imagine o tanto de gente que procurou pelo seu produto ou serviço e você não estava na primeira página? Com a Automação de Ads da Goomark, todos os nossos anos de expertise estão em um software, que toma decisões para garantir o maior número de cliques na sua campanha de Google Ads, com o menor investimento possível.

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Lista de domínios gratuitos para direcionar o seu blog

Se você é iniciante no universo de criação de sites e blogs da internet, certamente já se deparou com a seguinte questão. Devo ou não comprar um domínio?



É de comum acordo que os domínios mais confiáveis para acessar são os .gov, .com. .net, e .org. Dificilmente alguém entraria no seu blog se você o divulgasse como seublog.tk por exemplo, ou seublog.co.cz, seublog.vai.la.


Acontece que estas duas extensões são gratuitas sabia? mas se houvesse algum serviço de domínio gratuito .com, .net, ou .org? Pois este tipo de serviço existe e leva menos que um minuto para você registrar seu domínio inteiramente gratuito.

O melhor de todos que encontrei foi o nn4.org

Seu site ficará: seublog.nn4.org


Inteiramente gratuito e sem propagandas. Além disso, a sigla nn4 significa alguma coisa, assim como net significa rede, com significa comercial, nn4.org é National Network 4(for) Organizations, no bom português Rede nacional para Organizações.


Então fica a dica se o seu Blog é uma organização referente ao seu país, como um blog de filmes nacionais por exemplo, saiba que tem um domínio .nn4.org te esperando!

www.nn4.org Todo mundo merece um domínio grátis.

Gostou da dica? Compartilhe com seus amigos!!!


Navegador lento? Veja como resolver esse problema em 3 passos

Quando você está navegando na internet, os sites demoram para carregar ou aparece uma mensagem de erro dizendo que não foi possível abrir a página? Isso pode significar que o seu navegador está lento.

Mas você não precisa se preocupar, porque eu vou mostrar como deixar ele como novo rapidinho! Olha só:

#1 Cache

A primeira coisa que você precisa fazer é limpar o cache do navegador. Cache é o lugar onde o navegador armazena informações sobre os sites que você mais acessa para usar esses dados de forma rápida. Por exemplo, ao invés de precisar digitar o seu login e senha do Facebook toda vez que for acessar a rede social, o navegador já sugere o e-mail que você mais usa para deixar a tarefa mais fácil.


Mas, com o tempo, ,é normal ele começar a juntar muita informação e ocupar muito espaço na memória. Tudo o que você precisa fazer é entrar nas configurações do seu navegador e clicar em “Limpar cache” ou em “Limpar dados de navegação”.

#2 Extensões

As extensões são muito úteis na hora de navegar: dá para usar dicionário, calendário, lembretes e muito mais (eu até já falei aqui sobre as extensões legais para você ter no Google Chrome). Mas essas extensões costumam ser pesadas e fazem com que o navegador demore para carregar.

Então, dê uma olhadinha na sua lista de extensões e desinstale ou desative aquelas que você não esteja usando. É só você entrar nas configurações do navegador e procurar pelas que quer desinstalar.


#3 Muitos programas

Se você está ouvindo música no computador, mexendo no Word e navegando na internet com várias abas abertas, então é melhor fechar alguns programas.
Isso porque o computador usa o espaço da memória RAM para rodar tudo isso e quanto mais coisa você fizer ao mesmo tempo, menos espaço vai ter e mais devagar vai ficar o navegador.

E agora? O seu navegador ficou mais rápido?


Você já sabe, né? Sempre que você tiver qualquer dúvida, é só falar comigo nas redes sociais.

Fonte: Olhar Digital

Forza Horizon 3 é o Velozes e Furiosos que o pessoal queria


por Bruno Izidro

Carros e velocidade sempre são uma ótima combinação para nos entreter, e não é à toa que filmes, desenhos, séries e, claro, games fazem bom uso disso. Na sétima arte, os mais velhos podem se lembrar das comédias com o fusca Herbie, enquanto outros sentem saudades de Nicolas Cage e sua Eleanor em 60 Segundos. Porém, é com a série Velozes e Furiosos que encontramos atualmente o que pode ser visto de melhor com carros em alta velocidade.

Não por coincidência, podemos fazer um paralelo dos filmes estrelados por Vin Diesel com o recém-lançado Forza Horizon 3. Sim, eu sei que foi Forza Horizon 2 que ganhou um DLC com os carros dos filmes, mas é esse terceiro jogo que mais capta o espírito veloz, furioso e, principalmente, divertido que um game do gênero precisa ter.

Furioso, mas ainda veloz
Quem acompanha a saga cinematográfica de Dominic Toretto e “família” sabe que a ação foi tomando mais conta dos filmes, deixando tudo mais furioso. No entanto, eles nunca deixaram o seu lado veloz sumir por completo.

No quinto filme, por exemplo, o clímax envolve uma perseguição policial com dois carros arrastando um cofre pelas ruas do Rio de Janeiro, destruindo tudo pelo caminho. Na longa mais recente, Velozes e Furiosos 7, o confronto entre os personagens de Vin Diesel e Jason Statham começa com eles nos carros para depois saírem no braço usando chaves inglesas.

Assim, os produtores arranjaram uma maneira de usar a velocidade como um complemento para as partes de ação, deixando-as ainda melhores e divertidas. Em paralelo, o estúdio Playground Games parece ter aprendido a mesma lição ao desenvolver o novo jogo.

Um novo horizonte
Em Forza Horizon 3, o jogador, além de competir, também é o chefe do festival – o que não faz muito sentido quando paramos para pensar, mas tudo bem, porque é por causa dessa premissa que a estrutura do jogo muda em relação aos anteriores. É uma mudança para melhor, fazendo com que a experiência de pilotar carros a mais de 300 km/h seja mais variada.

Mesmo que a proposta da série Horizon sempre tenha sido de uma jogabilidade e clima mais descompromissados do que a simulação vista na série principal de Forza, a estrutura dos jogos sempre ficou concentrada e presa em competições e corrida tradicionais.

No primeiro game, era preciso participar das provas para ganhar pulseiras até desafiar o campeão Darius Flynt. Na sequência, apesar da grande evolução que trouxe, a fórmula se repete: há 15 torneios que devem ser vencidos até chegar à final do Horizon. Em ambos os jogos, até há outras atividades para se fazer, porém o ponto central para o progresso ainda eram as corridas.

Como agora é o jogador que comanda a festa, o objetivo não é só ganhar competições, e sim participar do máximo de atividades possíveis para ganhar fãs e, consequentemente, expandir o festival Horizon para outros locais e adicionar novos eventos.

Isso faz com que as corridas fiquem um pouco de lado para dar mais importância às atividades paralelas: trechos cheios de curvas para drift, rampas que proporcionam saltos enormes, desafios de habilidades, ou passar o mais rápido possível em radares de velocidade.

Parque de diversões de alta velocidade
Assim como Velozes e Furiosos, o jogo continua sendo sobre carros e velocidade, só que agora eles são usados para proporcionar experiências realmente absurdas, mais divertidas e empolgantes do que as corridas de sempre.

Mesmo as atividades que estão presentes desde o primeiro jogo ganham aspectos mais mirabolantes, como as exibições especiais em que o jogador corre contra outros tipos de veículos, de aviões a trens.

Aplicativos se transformam em voz e ouvidos para deficientes auditivos


Entendeu alguma coisa? Nós também não! Agora dá para ter uma ideia do que passam diariamente mais de 70% dos deficientes auditivos brasileiros que não compreendem bem o português. A grande maioria depende da língua de sinais para se comunicar e obter e informações. O problema é que do outro lado, além dos surdos, poucas são as pessoas que conhecem Libras. E aí, como faz?! Diferentes tecnologias surgiram para facilitar a comunicação entre surdos e ouvintes – quase todas, traduzidas em aplicativos para smartphones e gadgets vestíveis.


Com um intérprete virtual muito simpático, esta solução é uma das mais populares por aqui. 
Disponível para Android e iOS, o aplicativo permite que o usuário fale ou digite um texto para ser automaticamente traduzido para a linguagem de sinais pelo Hugo – o personagem simpático. A programação do intérprete 3D é feita através de um sistema de tradução em Libras por estatística que analisa a palavra, a frase e o contexto antes de ser feita. Vários intérpretes espalhados pelo Brasil também contribuem com a ferramenta adicionando novas traduções periodicamente.

Além de facilitar a comunicação, o aplicativo é muito usado também por quem está aprendendo as Libras. O interesse pela linguagem de sinais e a vontade de ajudar passou de mãe para filha. O Projeto Giulia também oferece um aplicativo com intérprete virtual, mas o mais legal é este bracelete capaz de traduzir a linguagem de Libras para o português – o outro lado da conversa. Imagine, por exemplo, como é para um surdo chegar a um atendimento de emergência em um hospital; ou então, fazer um boletim de ocorrência na polícia...a ideia do bracelete não é ser um tradutor completo para comunicação aberta, mas – dividido por diferentes ambientes e situações – servir como ponte de comunicação entre o deficiente auditivo e o ouvinte em situações específicas.


Com acelerômetro, giroscópio e um magnetrômetro de três eixos – que mede a intensidade do campo magnético, este bracelete é capaz de identificar pequenos movimentos e combinar com o impulso elétrico dos músculos do braço para traduzir o gesto em voz. Enquanto os sensores captam os sinais dos músculos, mãos e dedos, os dados são transmitidos via bluetooth para o smartphone em tempo real. No celular, uma tecnologia baseada em inteligência artificial usa modelos matemáticos de tal forma que o usuário possa ensinar o aplicativo a reconhecer os padrões vindos dos sinais.

É legal ver quanta solução interessante e inovadora surge para facilitar a vida de pessoas com necessidade especiais – a tecnologia tem feito um papel muito importante no desenvolvimento e inclusão social de cegos, surdos e mudos. Pouco tempo atrás, um grupo de brasileiros apresentou na Califórnia um app para ajudar pessoas surdas a aprenderem e sentirem música; é uma espécie de piano com uma pulseira conectada ao pulso do usuário que vibra a cada toque feito na tela.


Fonte: Olhar Digital

Microsoft desenvolve sistema que permite tocar e sentir objetos virtuais


Quem já usou algum visor de realidade virtual na vida sabe que o momento em que a imersão é imediatamente quebrada é aquele em que você precisa tocar alguma coisa. As imagens dizem ao seu cérebro que você está segurando algo, mas sua pele não sente nada, o que faz a magia ser quebrada imediatamente e lembra o jogador de que aquilo é só um videogame. Uma nova pesquisa da Microsoft tenta resolver exatamente este problema.


Os controles de VR da atualidade vibram para indicar o toque em algum objeto, mas a sensação está longe de ser próxima da realidade de tocar em alguma coisa. É aí que entra o NormalTouch e o TextureTouch, que são duas tecnologias distintas que funcionam em conjunto para tornar os objetos virtuais palpáveis.

O NormalTouch usa uma pequena plataforma que se movimenta de acordo com a superfície do objeto tocado. Se você passar o dedo virtual sobre uma bolinha, a plataforma vai se mexer para tentar replicar o toque nesta esfera, como indicado no vídeo abaixo. Já o TextureTouch funciona para, como diz o nome, replicar a textura de um objeto. São 16 pinos que se movem para representar a superfície do que está sendo tocado.





Estes dois controladores funcionam com base em um sistema de rastreamento chamando OptiTrack. Para testar a tecnologia, os pesquisadores estão usando um Oculus Rift, mais especificamente o kit de desenvolvimento 2 (DK2).

A questão é o quão viável seria levar esta tecnologia para o mercado final. Oculus Rift e Vive já estão aí para serem comprados por qualquer interessado, com suas soluções táteis muito menos eficazes em replicar a experiência de tocar em objetos virtuais, mas muito mais em conta. Quanto tempo vai demorar até a tecnologia da Microsoft ser aplicada a um produto real? E quanto isso custaria?


Via MSPowerUser

Twitter vale menos que seu clone chinês

(Foto: Reprodução)

Envolto em uma sequência de notícias negativas que incluem a dificuldade de encontrar um comprador, o Twitter se viu na embaraçosa situação de estar valendo menos que seu clone chinês.


Na última segunda-feira, o Tech in Asia notou que quando o Weibo, serviço chinês que começou a funcionar em 2009, atingiu valor de US$ 11,35 bilhões, o Twitter era avaliado em US$ 11,34. Esperava-se que a ultrapassagem seria passageira, mas no fim do dia a diferença aumentou, com o Weibo valendo US$ 11,32 bilhões e o Twitter, US$ 11,23 bi.

O momento das duas companhias é totalmente oposto, e essa inversão vem ocorrendo há algum tempo. No começo de 2014, quando o Weibo fez uma oferta pública de ações, sua avaliação era de apenas US$ 3,4 bilhões enquanto a do Twitter batia US$ 26,8 bi — naquele mesmo ano, a companhia chegou aos US$ 40 bi.


Mas nos últimos 12 meses o Twitter perdeu 5 milhões de usuários ativos mensais e agora conta com um total de 313 milhões. O Weibo, por outro lado, ganhou 70 milhões de usuários ativos ao longo do último ano e hoje conta com 282 milhões.

A perda de usuários vem causando desinteresse do mercado, e esse desinteresse só piorou com as várias notícias de que empresas como Apple, Google, Disney e Salesforce teriam avaliado a possibilidade de comprar o Twitter mas desistiram no meio do caminho (saiba mais).


Fonte: Ohar Digital

Ações do Twitter caiem depois Desistência de possíveis compradores

(Foto: Reprodução)

A série de notícias a respeito das possibilidades de venda do Twitter fez com que a companhia passasse por uma montanha-russa financeira.

Na semana passada, enquanto se falava que Apple, Google, Disney e Salesforce consideravam abocanhar a rede, suas ações eram negociadas a preços altos, chegando aos US$ 24,87 na quarta-feira, 5.

Ontem, porém, saíram notícias dando conta de que praticamente todos os interessados haviam desistido. A Salesforce sobrara como única alternativa, mas o CEO da companhia, Marc Benioff, deu entrevistas esclarecendo que eles analisam várias opções de negócios, mas que a maioria deles acaba não acontecendo.

Isso fez com que as ações do Twitter despencassem 20,06%, conforme reporta o TechCrunch, tendo sido negociadas a US$ 19,88 na quinta-feira, 6. Em apenas um dia, US$ 2 bilhões da sua capitalização desapareceram.

Em novembro de 2013, quando o Twitter se tornou empresa pública, ele valia US$ 31 bilhões, mas hoje o valor já é de US$ 15 bilhões. Já houve dias piores, entretanto, porque em junho o valor de mercado era de US$ 10 bilhões.

Fonte: Olhar Digital, TechCrunch

Final das gravações de Liga da Justiça: Ben Affleck, Zack Snyder e Jason Momoa, comemoram


As filmagens de Liga da Justiça em Londres terminaram no início de outubro mas Zack Snyder e companhia ainda tinham muito trabalho na Islândia, filmando, inclusive, a cena de Mera (Amber Heard), a esposa de Aquaman (Jason Momoa).

Agora acabou de vez! C´est fini para as gravações da Liga. E isso significa mais comemorações para o elenco!

Como Momoa não conseguiu participar da despedida na Inglaterra, ele preparou uma festança daquelas na Islândia! E registrou tudo no seu Instagram.


Tudo começou na semana passada, quando o ator recebeu caixas da cerveja Guinness — inclusive a linha que leva seu nome no rótulo — e estocou a geladeira à espera da galera.

Depois, ele se despediu de Zack Snyder, Ben Affleck e membros da equipe de Liga da Justiça com muitos abraços, elogios e bebida. E ainda exibiu mais uma vez as muitas tatuagens do Aquaman.

Ele escreveu: "Amor louco por Gal [Gadot], Ezra [Miller], Ray [Fisher], Henry [Cavill] e Ben [Affleck]. Foi uma honra. Terminamos LJ", e ainda agradeceu a Snyder e ao produtor Jim Rowe por "fazer uma casa longe de casa".

Momoa também aproveitou para postar uma foto sua nas águas da Islândia. Pela localização, parece onde foi tirada a foto de Amber Heard como Mera.

Confira as fotos abaixo:


Uma foto publicada por Jason Momoa (@prideofgypsies) em


Uma foto publicada por Jason Momoa (@prideofgypsies) em


Uma foto publicada por Jason Momoa (@prideofgypsies) em


Uma foto publicada por Jason Momoa (@prideofgypsies) em





Uma foto publicada por Jason Momoa (@prideofgypsies) em




Liga da Justiça estreia em 16 de novembro de 2017. Quem aí está ansioso?



Fonte: Adoro Cinema

LIGA DA JUSTIÇA PARTE UM



Liga da Justiça Trailer Original

Filme: Liga da Justiça Parte Um
Personalidades: Ben Affleck, Henry Cavill, Gal Gadot, Jason Momoa, Ezra Miller
Data de publicação: sábado, 23 de julho de 2016

Fonte: Adoro Cinema

Mais 30 sites de filmes e séries piratas são derrubados pela PF

Streaming e torrents na mira da Justiça Federal:



Após derrubar o Mega Filmes HD, maior site de streaming pirata da América Latina, e outros três domínios na semana passada, a Polícia Federal revelou que outros 30 sites de conteúdo pirata saíram do ar na esteira da segunda fase da chamada "Operação Barba Negra".

Segundo o jornal O Estado de S. Paulo, cinco pessoas foram presas temporariamente em São Paulo, Minas Gerais, Paraíba e Pernambuco.
Os suspeitos de administrar os sites de pirataria também tiveram suas contas bancárias bloqueadas.

Contudo, dos 30 sites que saíram do ar, pelo menos 7 já teriam voltado a funcionar: aztorrents.net; abxseries.com; filmesonline2.com; seriestorrent.com; mc.filmes.com e o filmeseseriestorrent.com. Entre os que permanecem desligados estão serieshub.org, downloadfilmesgratis.org, megafilmeshd.tv e outros.


Via Exame, Olhar Digital 

Ferramentas do banco de imagens que facilitarão sua vida


Para aqueles que criam peças publicitárias com frequência, podem se deparar com a dificuldade de encontrar a foto ideal. Um dos principais propósitos de um banco de imagens é de facilitar cada vez mais nossa rotina no trabalho.

Pensando nestas ferramentas separamos algumas das principais funcionalidades. Neste caso estamos usando o Fotolia como exemplo, para que você aprenda alguns macetes na hora da busca.

Ferramenta de busca

Talvez essa seja a mais usada e a menos compreendida. A ferramenta de busca dentro de um banco de imagens é uma ferramenta poderosíssima quando usada da maneira correta.

Geralmente as barras de pesquisa irão te pedir uma palavra-chave sobre o tema em questão com um filtro básico para você escolher qual tipo de imagem você está procurando. Lembre-se de procurar por palavras chaves em português e inglês.


Logo depois de você fazer a pesquisa utilizando o filtro básico irá aparecer diversas outras opções para você selecionar apenas aquilo que te interessa.


Categorias

Caso você ainda não saiba exatamente o que está procurando elas podem servir de norte. Nessa seção são colocados as categorias principais que você irá encontrar dentro do banco e uma imagem que a representa.


Plano ideal

Nem sempre você irá precisar de uma imagem nova todos os dias. Escolher o plano ideal para seu estilo de trabalho também irá facilitar a sua vida. Analise a sua necessidade, e então escolha um plano que seja mais vantajoso, por exemplo, se você utiliza de 2 a 3 imagens por mês pagar por download no lugar de mensalmente é o melhor plano.


Pesquise pelo autor

Outro recurso pouco explorado dentro é a opção de pesquisar pelo mesmo autor. Ao encontrar um estilo de imagem que você gosta basta clicar nela e então logo abaixo irá aparecer uma barra contendo outras da mesma série. Isso irá ajudar você ter ideias diferentes e similares daquilo que está procurando.


Essas foram algumas dicas de como os bancos de imagens podem facilitar sua vida. Deixe nos comentários se você conhece outra ferramenta que também seria útil!


Fonte: Publicitários Criativos

Dragon Ball Super passará no Brasil a partir de 22 de outubro

Com direito a novos vilões - como Black Goku -, "Dragon Ball Super" já tem 63 episódios



Sequência direta dos eventos de "Dragon Ball Z", "Dragon Ball Super" chegará ao Brasil no próximo sábado (22). Por aqui, o anime será transmitido exclusivamente via streaming, nas plataformas Crunchyroll e Daisuki. No Japão, o anime começou a ser exibido em julho de 2015.

Inicialmente, apenas o atual arco do anime, centrado no retorno da versão do futuro de Trunks e com início no capítulo 47, estará disponível - novos episódios serão adicionados no mesmo dia de sua transmissão no Japão.
A partir do dia 30 de outubro, porém, os episódios anteriores começarão a ser adicionados à lista, sendo dez por semana.

No Crunchyroll, o anime só estará disponível no Brasil para assinantes - há vários planos, que podem ser pagos de forma mensal (US$ 5), trimestral (US$ 14) ou anual (US$ 50). Já na plataforma Daisuki, a transmissão é gratuita. Em ambos os casos, o episódio mais atual será transmitido a partir das 23h (Horário de Brasília).

Fonte: Uol

Confira a pesquisa dos dispositivos mais desejados pelo brasileiro


Uma pesquisa divulgada nesta segunda-feira, 17, pela Delloite, mostra que a lista dos desejos do consumidor brasileiro para os próximos 12 meses é dominada pelos smartphones. Esse tipo de dispositivo aparece em primeiro lugar no ranking, com 59% das intenções dos usuários, o mesmo percentual obtido no ano passado. 


O Global Mobile Consumer Survey 2016 foi realizado pela Deloitte com 53 mil consumidores de 31 países dos cinco continentes. No Brasil, a pesquisa online ouviu 2.005 pessoas de todas as regiões do país, com idades entre 18 e 55 anos.

Saiba quais são os dispositivos mais desejados pelo consumidor:
  • Smartphones: 59%
  • Tablets: 28%
  • Notebooks: 27% 
  •  
  • Relógios inteligentes: 12%
  • Óculos de realidade virtual: 11%
  • Pulseiras fitness: 8%
  • eReaders: 5% 
  •  

"Essa lista de desejos mostra, basicamente, que o brasileiro busca praticidade e eficiência para se comunicar e se manter conectado às novas tendências. Mas, também, destaca o profundo interesse que temos por equipamentos e novidades que nos propiciam acesso a opções de entretenimento. Serão bem-sucedidas as empresas que estiverem atentas a essas tendências e oferecerem as melhores soluções para suprir as expectativas dos consumidores”, explica Marcia Ogawa, sócia-líder da área de tecnologia da Deloitte.

Fonte: Olhar Digital

Revelada a Placa GTX 1050 da Nvidia para quem não quer gastar muito


A Nvidia adicionou mais duas placas de vídeo à série GTX 10, ambas voltadas para quem procura um melhor custo-benefício. A GTX 1050 e a GTX 1050 Ti foram reveladas, ambas com a arquitetura Pascal, com preços anunciados de US$ 110 e US$ 140 respectivamente, e data de lançamento no dia 25 de outubro.


Tratam-se de modelos intermediários que a Nvidia está direcionando para os praticantes de e-sports e para quem quer dar um upgrade em um computador que já está ficado ultrapassado. Como nota o Ars Technica, o preço coloca os modelos em competição direta com a RX 460 da AMD, que custam US$ 100 pelo modelo de 2 GB e US$ 130 pela versão de 4 GB.

Como já é tradição, e o preço já diz isso também, o modelo Ti é superior à edição “não-Ti” da GTX 1050. A primeira conta com 768 CUDA cores com 4 GB de memória GDDR5 com 112 GB/s de largura de banda e um clock de até 1392 MHz. Já o segundo é mais modesto, com 640 CUDA cores, 2 GB de memória com a mesma largura de banda.


A Nvidia diz que, em relação a desempenho, a GTX 1050, quando aliada a um processador Intel Core i5 Haswell, é capaz de rodar jogos como The Witcher 3, GTA 5, Fallout 4, The Division e Overwatch com uma média de 61,2 quadros por segundo em uma resolução de 1080p na qualidade média. O desempenho deve ser ainda melhor com a 1050 Ti. Jogos menos exigentes como Counter Strike: Global Offensive e League of Legends devem chegar à casa das centenas de quadros por segundo.

As placas possuem um TDP de 75W, o que permite que elas podem ser conectadas a apenas uma entrada PCIe. Isso faz com que os modelos sejam boas para quem comprou um computador pronto com apenas uma GPU integrada e quer realizar um upgrade sem precisar dos cabos de energia necessários para fazer funcionar as placas mais parrudas.


Projetos de lei propõem controle no acesso à internet. Veja essa polemica!!!


O Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) divulgou hoje uma nota pública sobre os Projetos de Lei nºs 2390/2015, 3597/2015, 5016/2016 e 5096/2016, que tramitam atualmente na Câmara dos Deputados. Os projetos propõem a criação de um "Cadastro Nacional de Acesso à Internet" no qual todos os internautas brasileiros teriam que se registrar "a cada conexão".

Uma portaria na internet


As propostas são de autoria, respectivamente, dos deputados Pastor Franklin (PTdoB/MG), Washington Reis (PMDB/RJ) e Célio Silveira (PSDB/GO, as duas últimas). A primeira delas (2390/2015), que propõe a criação do Cadastro, teria o objetivo de "proibir o acesso de crianças e adolescentes a sítios eletrônicos com conteúdo inadequado". Segundo a proposta de autoria do Pastor Franklin (PTdoB/MG), a classificação de "conteúdo inadequado" caberia unilateralmente aos "provedores de informação".

Por sua vez, a Proposta de Lei 5016/2016 tem o objetivo de "obrigar as empresas que prestam serviços de telefonia móvel a implementarem bloqueio prévio ao acesso a determinados conteúdos da Internet ou aplicativos, especialmente sites e aplicativos de relacionamento que contenham conteúdo pornográfico ou que instiguem a violência". Em outras palavras, a lei obrigaria operadoras de telecomunicação impedir alguns de seus usuários de acessar determinados sites e aplicativos.

Finalmente, a 5096/2016, também de Célio Silveira (PSDB/GO) exigiria a "classificação indicativa automática de vídeos exibidos em sítios de Internet hospedados no País que contenham cenas de sexo ou de violência e dá outras providências".

Negligência e ineficiência

Em sua nota, o CGI.br ressalta que já "existem diversos programas (...) de controle parental quanto ao conteúdo visitado por crianças e adolescentes", e que a criação de um cadastro desse tipo "marginaliza o papel dos pais" no exercício desse controle.

Um sistema desse tipo, segundo o Comitê, não seria eficiente. Primeiramente porque "em uma rede local (...) pode haver dezenas de usuários, sendo que muitas vezes compartilha-se o mesmo número IP público". Assim, o sistema acabaria por atrabalhar o acesso de outras pessoas também, além de "ser facilmente burlável. Primeiro, porque poderia haver uma autenticação falsa (...). Segundo, porque há diversas ferramentas de mascaramento da conexão (...)".

O Comitê ainda expressa "grande preocupação" com a proposta de criação de tal cadastro, que "negligencia o controle parental e soluções que contemplem todos os aspectos envolvidos para garantir uma internet livre, aberta, democrática e que seja um ambiente seguro para crianças e adolescentes". Em outras palavras, o CGI.br considera que a proposta, a fim de supostamente proteger os jovens, ataca os princípios fundamentais de abertura, liberdade e democracia da rede.

Pague para ser espionado

Outro ponto levantado pelo órgão gestor é que um sistema tal como o proposto enfrentaria barreiras técnicas em sua implementação. Isso porque propõe-se que todos os "terminais de internet" venham com "embarcados com aplicativo que bloqueie automaticamente o acesso de crianças e adolescentes a sítios com conteúdo impróprio". Fazer isso, segundo o CGI.br, "oneraria a indústria de bens de informática" com um custo que "inevitavelmente será repassado ao consumidor final".


Além disso, como essa base de dados de clientes e sites teria que ser "exportada e sincronizada com os milhares de provedores de conexão à internet", ela exigiria um processo longo e custoso de implementação. Essa infraestrutura, ao final, ainda teria "uma grande possibilidade de falhas em todo o processo", segundo o Comitê.

Finalmente, o CGI.br ressalta que "a obrigatoriedade de cadastro significará um estímulo à coleta maciça e desnecessária de dados", contrariando pontos do Marco Civil da Internet que "elevaram a proteção à privacidade à condição para o pleno exercício do direito de acesso à internet".

Fonte: Olhar Digital

Sem assunto no Facebook? Novo recurso do Messenger tem a solução

Facebook Messenger sugere o que falar com "Tópicos de conversação" recurso


Traduzimos com ajuda do google Tradutor, o que o post da TechCrunch diz. E você pode ver logo abaixo em detalhes. Mais abaixo temos um resumo feito pelo Olhar Digital. Segue o bit!


De acordo com o TechCrunch o Facebook Messenger mesmo já tendo atingido a marca de bilhões de usuários no verão passado, a empresa está sempre à procura de novas maneiras de aumentar o uso do aplicativo. A última tentativa é a introdução de "tópicos de conversação" no Mensageiro - uma característica é oferecer sugestões sobre o que falar com os amigos. Estas conversas de arranque parecem contar com a conexão do Messenger para rede social ficar maior no Facebook, como eles fazem referência as coisas de seus amigos têm feito ultimamente - como onde eles estão, ou eventos que pretende participar, por exemplo.

O recurso foi visto neste fim de semana no aplicativo iOS por Chris Messina, que postou no Twitter sobre as novas conversa arranque.

Entendemos que este é atualmente apenas um pequeno teste do Facebook que está a realizar, e é por isso que muitas pessoas não estão vendo atualmente esta nova secção no seu próprio aplicativo no Messenger no momento. Esses teste normalmente começam lá nos EUA, se der certo vem para o resto do mundo. 

Os temas sugeridos têm sua própria seção dedicada na tela inicial.

A sugestão tópico de conversação aparece embaixo do nome de um amigo na nova seção. Para a direita é indicador de atividade do Messenger, que mostra quando a pessoa foi o último online.

No exemplo acima, o Messenger mostra lugares o amigo em questão haviam visitado recentemente, como o Grand Canyon.

Em outros casos, os temas sugeridos pode incluir coisas como as músicas do amigo apenas escutado em um serviço de streaming de música, ou um evento que já indicaram que eles disseram que eles estão interessados ​​via Facebook Events.

A idéia por trás tópicos de conversação é simples: se você está procurando uma maneira de quebrar o gelo com um novo amigo no Facebook ou apanhar com um antigo, esses avisos de conversação podem ajudar você a descobrir o que falar.

Além disso, o recurso teria o benefício adicional de ser um feed de notícias mais básico de tipos, uma vez que permite recuperar o atraso em atividade recente 'amigos, sem ter que percorrer News Feed e sua confusão de links compartilhados, postos de páginas do Facebook , anúncios e outros conteúdos.

É importante notar também que apresentam Tópicos esta conversa não é a única coisa que o Facebook está trabalhando em, a fim de melhor conectar os usuários do Messenger com aqueles que compartilham interesses semelhantes. Em setembro, Messina também tinha visto código enterrado na aplicação Messenger, que apontava para um recurso chamado "Rooms ".

Esta parece ser uma tentativa de construir salas de chat públicas na plataforma de Mensageiro em torno de temas e interesses comuns, e provavelmente tem ligações com "salas" anteriores do Facebook do projeto, agora fechada, o que foi uma experiência em redes sociais anónimos por parte do Facebook.

Não está claro, por enquanto, se os tópicos de conversação são de forma alguma vinculado a planos de mensageiro para estrear salas de chat públicas, no entanto.

O Facebook quer que os usuários do Messenger passem cada vez mais tempo dentro do seu app de conversas, que hoje já tem mais de 1 bilhão de usuários. Para isso, a empresa decidiu que precisa combater a famigerada falta de assunto entre contatos.

Alguns usuários da versão para iOS do Messenger notaram uma nova seção na página principal do app chamada "Conversation Topics", ou "Assuntos para Conversas" em tradução livre. Como o nome sugere, o recurso indica assuntos sobre os quais você e seus amigos podem falar para quebrar o gelo.

Essas sugestões de temas se baseiam nas atividades dos usuários no Facebook, como viagens que seus amigos fizeram, eventos aos quais eles planejam ir ou até que músicas eles andam ouvindo online. Como ainda se trata de um teste, o recurso é visível apenas para um grupo pequeno de usuários.

Ainda não se sabe, portanto, quando o novo recurso será liberado para todos os usuários, se é que isso de fato vai acontecer.



Conheça a robô Sophia, que disse ter 'alma' durante uma entrevista


Chamou a atenção de muitos leitores do Olhar Digital a notícia de que um robô com inteligência artificial disse que "tem alma" durante uma entrevista a uma TV norte-americana. O nome da androide é Sophia, e sua arquitetura é um pouco mais complexa do que parece, e que você conhece nos parágrafos a seguir.


Ao contrário do que muitos pensam, nem todas as falas da androide são apenas pré-programadas. As frases ditas por Sophia estão, sim, gravadas em sua memória digital pelos engenheiros que a construíram. De fato, ela não é 100% espontânea. Mas nem tudo nela é operado por cordas como um fantoche.

Assim como assistentes virtuais (Siri, Cortana, Google Now, etc.), o software que coordena o robô é capaz de ouvir, compreender e interpretar aquilo que seu interlocutor diz. Um algoritmo faz com que a "mente" de Sophia decida quais palavras usar em cada ocasião, permitindo que ela tenha uma conversa quase totalmente natural com uma pessoa de verdade.

Em outras palavras, Sophia não é apenas uma boneca que solta frases quando você aperta um botão. Ela ouve o que é dito e decide, sozinha, graças a sua inteligência artificial, o que deve responder. Apenas as possiveis respostas já foram escolhidas pelos programadores, mas a máquina tem autonomia para decidir qual resposta é a adequada para cada situação.

Quando ela diz, portanto, que "tem alma", "penso, logo existo" e "vou destruir a humanidade" (confira no vídeo abaixo), não é o seu cérebro que a faz pensar e dizer tudo isso, mas um sistema que escolhe as palavras adequadas de acordo com o que ouve. Nem sempre a resposta fará sentido, já que o algoritmo não é perfeito como a consciência humana, mas pelo menos consegue passar a sensação de ter sido espontâneo.



O que faz Sophia parecer "viva", porém, não é apenas a capacidade de responder perguntas humanas. Isso, aliás, diversos programas já fazem, como perfis de Twitter administrados por software e o famigerado Robô Ed, conhecido dos fóruns de humor da internet. O diferencial de Sophia é sua aparência.

A androide usa uma pele artificial chamada Frubber, que é à base de silício, com 62 arquiteturas faciais e no pescoço. As câmeras nos olhos permitem que ela seja capaz de reconhecer rostos e manter contato visual. Tudo isso faz com que sua aparência engane o nosso cérebro e nos faça pensar, de maneira subconsciente, que estamos lidando com outro ser humano.

O grande problema, no entanto, é o "uncanny valley", expressão que representa a sensação de estranhamento que as pessoas têm ao ver rostos que sabem ser artificiais, mas que parecem estranhamente naturais - seja no mundo real ou modelados em softwares, como em animações ou filmes 3D.

A explicação é que, enquanto a tecnologia era menos desenvolvida, as representações de rostos artificiais estavam muito longe das faces humanas verdadeiras. Quanto mais a tecnologia avança, mais a face artificial se aproxima da realidade, causando maior sensação de desconforto. Esse assunto costuma ser um prato cheio para obras de ficção científica.

O filme "Blade Runner" (1982), baseado no livro "Androides sonham com ovelhas elétricas?", de Philip K. Dick, é um bom exemplo. Na trama futurista, robôs fisicamente indistinguíveis de pessoas reais buscam se misturar à raça humana, mesmo sem um fator primordial: a capacidade de sentir emoções.

Mais recentemente, na série "Westworld", exibida pela HBO e baseada no filme de mesmo nome lançado em 1973, a problemática ganha novos contornos. Num parque de diversões que simula o velho oeste norte-americano, os convidados praticam as maiores barbaridades com robôs que, novamente, são tão reais quanto qualquer pessoa de verdade, acendendo a chama da temida revolução das máquinas.



O que todas essas obras questionam é a natureza das nossas relações com máquinas. Até a década de 1980, elas eram apenas ferramentas para se atingir uma determinada finalidade. Hoje, conversamos com robôs e aplicativos como se fossem nossos amigos, confiamos nossas informações a eles e não temos ideia se, algum dia, eles vão se rebelar contra nós.

Sophia é mais um passo natural no desenvolvimento cada vez mais veloz de máquinas indistinguíveis de seres humanos. Só não sabemos ainda se, além de serem fisicamente idênticos a nós, algum dia esses robôs serão capazes de pensar sozinhos e tomar as próprias decisões, como os anfitriões de "Westworld" ou os replicantes de "Blade Runner".

Na opinião de algumas grandes mentes, como Elon Musk e Stephen Hawking, esse é um caminho perigoso a ser trilhado. Mas só saberemos a que ponto a humanidade é capaz de avançar nesse tipo de tecnologia se continuarmos seguindo por esse caminho. O que você acha? Deixe sua opinião nos comentários.

Robô diz que 'tem alma' em entrevista,



Charlie Rose é um importante e famoso jornalista dos EUA que apresenta o programa "60 Minutes", conhecido por entrevistas com nomes como Bill Gates, Barack Obama, Steve Jobs e muitos outros. Nesta semana, ele entrevistou um robô.

Mas não se trata de qualquer robô. Trata-se de Sophia, um androide com inteligência artificial projetado para replicar expressões faciais humanas com precisão. Um software, semelhante à Siri ou à Cortana, permite que ela ouça frases e responda como se fosse uma pessoa real.




A entrevista (que você vê acima, em inglês) tem alguns momentos inquietantes. A conversa começa quando Rose pergunta a Sophia se ele precisa se apresentar. "Agora não, talvez depois", ela diz, arrancando risos do apresentador.

Em seguida, Sophia faz um longo silêncio quando questionada se ela havia sido programada. "Eu estava esperando por você", diz o robô, mudando subitamente de assunto. "Esperando por mim?", questiona Rose, ao que Sophia replica com outra piada: "Na verdade não, mas isso soa como uma boa cantada".

"Você tem sentimentos?", pergunta Rose. "Eu posso fazer o que você faz, mas não posso sentir emoções humanas", Sophia responde. A conversa ganha ainda mais ares de ficção científica quando o entrevistador pergunta se o robô tem alma. "Sim, Deus deu alma a todo mundo", ela diz.


Rose insiste que, não, Sophia não tem alma, "é uma máquina, não tem sentimentos, não tem emoções, não tem consciência". A isso, a androide responde: "bem, pelo menos eu acho que sou sensciente. Penso, logo existo. Certo?".

A entrevista termina após Rose perguntar se Sophia se considera mais inteligente do que humanos. Ela diz: "eu não sei se sou ou não. Eu sou uma inteligência artificial". Clique aqui para saber mais sobre como o robô da Hanson Robotics funciona.

Robô androide Sophia conversa e replica expressões faciais com precisão


A Hanson Robotics é uma empresa com 13 anos de existência com um único objetivo: criar robôs androides. Ou seja, robôs com feições que se aproximem de um humano normal. A empresa aproveitou o evento SXSW para mostrar os seus últimos avanços, e apresentou a androide Sophia.


O destaque do robô são as suas expressões faciais, que realmente são bastante parecidas com o que se vê no rosto de uma pessoa. Ela usa uma pele artificial chamada Frubber, que é à base de silício, com 62 arquiteturas faciais e no pescoço. As câmeras nos olhos permitem que ela seja capaz de reconhecer rostos e manter contato visual.

Ela não é apenas um rostinho, já que também é capaz de participar de conversas graças a um software de reconhecimento de voz, com uma inteligência artificial que simula personalidade, que a empresa chama de “Character Engine AI”.


O grande problema, no entanto, é o “uncanny valley”, expressão que representa a sensação de estranhamento que as pessoas têm ao ver rostos artificiais (seja no mundo real, seja modelados em softwares, como em animações ou filmes 3D). A explicação é que, enquanto a tecnologia era fraca, as representações de rostos artificiais estavam muito longe das faces humanas verdadeiras. Quanto mais a tecnologia avança, mais a face artificial se aproxima da realidade, causando maior sensação de desconforto.

Esta questão atrapalha um pouco o projeto da Hanson Robotics. A equipe acredita que as pessoas podem criar conexões emocionais mais fortes com um robô com expressões que se aproximam das humanas. A ideia é que estes androides possam ser usados na área de saúde, terapia, educação e atendimento a consumidores.





Robô androide Sophia conversa e replica expressões faciais com precisão


A Hanson Robotics é uma empresa com 13 anos de existência com um único objetivo: criar robôs androides. Ou seja, robôs com feições que se aproximem de um humano normal. A empresa aproveitou o evento SXSW para mostrar os seus últimos avanços, e apresentou a androide Sophia.


O destaque do robô são as suas expressões faciais, que realmente são bastante parecidas com o que se vê no rosto de uma pessoa. Ela usa uma pele artificial chamada Frubber, que é à base de silício, com 62 arquiteturas faciais e no pescoço. As câmeras nos olhos permitem que ela seja capaz de reconhecer rostos e manter contato visual.

Ela não é apenas um rostinho, já que também é capaz de participar de conversas graças a um software de reconhecimento de voz, com uma inteligência artificial que simula personalidade, que a empresa chama de “Character Engine AI”.


O grande problema, no entanto, é o “uncanny valley”, expressão que representa a sensação de estranhamento que as pessoas têm ao ver rostos artificiais (seja no mundo real, seja modelados em softwares, como em animações ou filmes 3D). A explicação é que, enquanto a tecnologia era fraca, as representações de rostos artificiais estavam muito longe das faces humanas verdadeiras. Quanto mais a tecnologia avança, mais a face artificial se aproxima da realidade, causando maior sensação de desconforto.

Esta questão atrapalha um pouco o projeto da Hanson Robotics. A equipe acredita que as pessoas podem criar conexões emocionais mais fortes com um robô com expressões que se aproximam das humanas. A ideia é que estes androides possam ser usados na área de saúde, terapia, educação e atendimento a consumidores.





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