O Mi 5 é um smartphone com uma tela full HD de 5,15 polegadas tão espalhada que praticamente não deixa bordas visíveis. A traseira do aparelho é coberta com algo que a empresa chama de “3D glass”, que ajudou a reduzir o peso do dispositivo a apenas 129 gramas (14g a menos que o iPhone 6s, que é menor). Também há uma versão feita com “cerâmica 3D”, que dá mais resistência.
O Mi 5 suporta 4G+, uma versão melhorada de LTE que possibilita navegação a 600 Mbps. Hugo Barra ressaltou que isso é suficiente para baixar um filme de 1080p em apenas 30 segundos, mas obviamente sua operadora precisa oferecer suporte à tecnologia. Há ainda suporte a VoLTE (Voice over LTE), que usa o 4G para melhorar a qualidade das chamadas.
A câmera traseira tem 16 MP e um OIS de quatro eixos. Essa tecnologia ajuda a estabilizar a imagem e geralmente está presente em aparelhos mais largos, devido ao seu design complexo; o iPhone 6s, por exemplo, conta com uma versão de apenas três eixos. O sensor é um IMX298, da Sony, que funciona bem em condições de pouca iluminação e permite gravar vídeos em 4K. A câmera frontal tem apenas 4 MP, mas Barra garantiu que ela entrega um alto nível de detalhamento.
A versão com 128 GB, processador de 2.15 GHz e traseira em cerâmica é chamada de Mi 5 Pro e sairá pelo equivalente a R$ 1,6 mil, enquanto a mais modesta (com traseira de vidro, 32 GB e processador de 1.8 GHz) sairá pelo equivalente a R$ 1,2 mil. Sairá um intermediário, que mantém as especificações internas do Pro, mas vem com traseira em vidro; ela custará quase R$ 1,4 mil.
O smartphone conta com porta USB-C, NFC e leitor biométrico. Ele será lançado em várias cores e com Android Marshmallow. Todos estarão disponíveis na China em 1º de março, com lançamento seguido pela Índia e, só depois, outros países.
Fonte: Olhar Digital
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