O destaque do robô são as suas expressões faciais, que realmente são bastante parecidas com o que se vê no rosto de uma pessoa. Ela usa uma pele artificial chamada Frubber, que é à base de silício, com 62 arquiteturas faciais e no pescoço. As câmeras nos olhos permitem que ela seja capaz de reconhecer rostos e manter contato visual.
O grande problema, no entanto, é o “uncanny valley”, expressão que representa a sensação de estranhamento que as pessoas têm ao ver rostos artificiais (seja no mundo real, seja modelados em softwares, como em animações ou filmes 3D). A explicação é que, enquanto a tecnologia era fraca, as representações de rostos artificiais estavam muito longe das faces humanas verdadeiras. Quanto mais a tecnologia avança, mais a face artificial se aproxima da realidade, causando maior sensação de desconforto.
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