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Microsoft diz que esteve errada sobre código aberto

Brad Smith, presidente da Microsoft, declarou que empresa esteve no lado errado da história com relação ao código aberto


Desde que Satya Nadella assumiu as rédeas da Microsoft, a postura da companhia com relação a softwares de código aberto mudou radicalmente. Se a administração de Steve Ballmer declarava guerra ao Linux e afins, hoje, a Microsoft se mostra receptiva a essas iniciativas. Mesmo assim, ninguém esperava que a empresa fosse admitir que estava errada quando criticava o open source.


Quem deixa isso claro é Brad Smith. Com mais de 25 anos de casa, hoje, o executivo ocupa o cargo de presidente da Microsoft, mas ele foi uma das vozes da empresa que mais lutaram contra o open source.

"A Microsoft esteve no lado errado da história quando o código aberto explodiu no começo do século e, pessoalmente, posso afirmar isso sobre mim", declarou Smith em uma conferência no MIT. "A boa notícia é que, se a vida for longa o suficiente, você pode aprender que... é preciso mudar", completou.



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De fato, a Microsoft mudou. Isso não quer dizer que a companhia vai abraçar o software livre de vez ou abrir o código-fonte do Windows (a despeito das provocações da Free Software Foundation), por exemplo. O que a companhia tem colocado em prática é uma política de boa vizinhança, basicamente.

Esse é um grande avanço, pois o código-aberto já não é mais tratado como uma ameaça aos negócios da empresa. Da mesma forma, a companhia já não considera o "Linux um câncer" — essa afirmação foi dada por Steve Ballmer em 2001.

As provas aparecem em uma série de iniciativas favoráveis ao código-fonte aberto que a Microsoft vem executando nos últimos anos. Um deles é suporte ao kernel Linux pelo Windows 10. Outro exemplo, mais recente, é a disponibilização do PowerShell 7.0 para Windows, macOS e Linux como um projeto de código aberto.
Até algumas iniciativas menores têm validade. A abertura do código da calculadora do Windows, bem como das primeiras versões do MS-DOS e do Word 1.1 contribuem para que futuros programadores ou até desenvolvedores experientes possam conhecer os pormenores de softwares criados nas décadas de 1980 e 1990.

Com informações: The Registertecnoblog

Microsoft libera código-fonte da calculadora do Windows

Você pode contribuir com o desenvolvimento e usar partes da calculadora no seu app


Duas coisas fora do comum aconteceram no mesmo dia: o presidente de um país perguntando ao seu povo o que é golden shower e a abertura do código-fonte da calculadora do Windows. A Microsoft anunciou nesta quarta-feira (6) que uma de suas ferramentas mais utilizadas está disponível para todos os desenvolvedores no GitHub, sob a licença MIT.

Embora o código-fonte do Windows seja um segredo (ou pelo menos essa é a intenção), a Microsoft vem liberando alguns de seus softwares sob licenças open source, como o Chakra, motor de JavaScript do navegador Edge, além do framework .NET, para levá-lo a outros sistemas operacionais.


No caso da calculadora do Windows, a ideia é “criar uma experiência de usuário ainda melhor em parceria com a comunidade” e, mais especificamente, permitir a qualquer um “saber como as diferentes partes do app Calculadora funcionam, integrar facilmente a lógica ou a interface de usuário da Calculadora aos seus próprios aplicativos, ou contribuir diretamente em algo fornecido no Windows”.

A Calculadora é desenvolvida com XAML, Azure Pipelines e Universal Windows Platform (UWP), então esta pode ser uma oportunidade para aprender como a Microsoft utiliza essas tecnologias. Além disso, você terá acesso ao cronograma de desenvolvimento do produto e poderá discutir o futuro do aplicativo.

O código-fonte da calculadora do Windows pode ser acessado no GitHub. É preciso ter um computador com Windows 10 e Visual Studio para brincar com o aplicativo.


Microsoft lançou o PowerShell 7.0 para Windows, macOS e Linux

PowerShell é um terminal para linha de comando mais avançado que o clássico CMD

A previsão era de lançamento para janeiro, mas este pequeno atraso valeu a pena: a versão final do Microsoft PowerShell 7.0 está finalmente entre nós e traz várias novidades para os desenvolvedores ou sysadmins de plantão. A melhor parte: o novo terminal da Microsoft foi disponibilizado não só para Windows, como também para macOS e Linux.


O PowerShell é frequentemente descrito como um terminal mais evoluído que o tradicional Prompt de Comando do Windows (CMD), mas a verdade é que ele vai além disso: estamos falando de uma ferramenta completa para automatizar tarefas por meio de scripts (JSON ou XML, por exemplo) ou rodar determinadas aplicações a partir de linhas de comando.









Usuários avançados ou administradores de sistemas provavelmente sabem que o PowerShell é antigo: a primeira versão foi disponibilizada para Windows XP e Windows Server 2003. Porém, o terminal passou por uma grande mudança em 2016, quando o projeto foi dividido em Windows PowerShell e PowerShell Core.

Como o nome revela, o Windows PowerShell diz respeito às versões que vêm instaladas por padrão nos sistemas operacionais da Microsoft. Já o PowerShell Core é um software de código aberto baseado no framework .NET Core e tem proposta multiplataforma: além do Windows, há versões para macOS e Linux — os pacotes de instalação estão disponíveis para Ubuntu, Debian e CentOS, por exemplo.

Pois bem, o PowerShell 7.0 é baseado no projeto Core. Uma das principais mudanças da nova versão é a migração do .NET Core 2.x para o .NET Core 3.1, o que deve aumentar o suporte a módulos para Windows PowerShell e APIs para .NET.


Outras novidades incluem: notificações automáticas que avisam sobre novas versões, suporte a novos operadores nos comandos, visualização mais simplificada e dinâmica para investigação de erros, nova camada de compatibilidade que permite importar módulos para Windows PowerShell em sessões implícitas e, claro, correções de bugs.






Os links para downloads e instruções de instalação para cada sistema operacional estão disponíveis na página do PowerShell no GitHub.

Com informações: Bleep Computer, Microsoft. tecnoblog

Microsoft libera código do .NET para distribuir ao Linux e ao OS X

De todas as decisões tomadas pela Microsoft na administração de Satya Nadella, talvez esta figure entre as mais surpreendentes: nesta quarta-feira (12), a companhia anunciou a transformação do framework .NET em um projeto de código-fonte aberto. Bom, pelo menos em parte.

A iniciativa diz respeito a todo código .NET utilizado no lado do servidor. Bibliotecas e demais componentes relacionados ao lado do cliente continuam do jeito que estão (ou seja, fechados).


De certa forma, o movimento é uma continuação do .NET Foundation. Apresentado em abril, o projeto compreende uma espécie de repositório de trabalhos de código-fonte aberto baseados na plataforma.

Com o anúncio de hoje, desenvolvedores terão muito mais facilidade para desenvolver projetos em .NET e disponibilizá-los para sistemas como Linux e OS X, além do próprio Windows, é claro. Consequentemente, o engajamento com a plataforma deve aumentar (ao menos é isso o que a Microsoft espera).

A disponibilização do .NET como projeto de código aberto não acontecerá da noite para o dia. A iniciativa levará meses para ser concluída, na verdade. Para tanto, a Microsoft está contando com o apoio de participantes do projeto Mono e de outras comunidades de desenvolvedores.

O material resultante deste trabalho está sendo disponibilizado na página do projeto no GitHub. Estes códigos têm licença MIT (prioritariamente) ou Apache.

Visual Studio

Junto ao anúncio relacionado à plataforma .NET, a Microsoft chamou atenção para a liberação gratuita do Visual Studio Community 2013. A ferramenta foi criada e disponibilizada como tal para que pequenas empresas, desenvolvedores independentes e estudantes possam criar projetos sem custos elevados.

De acordo com a companhia, vários dos recursos presentes nas variações pagas da IDE estão disponíveis no Visual Studio Community 2013, inclusive bibliotecas para o desenvolvimento de serviços nas nuvens e aplicativos móveis.
Visual Studio Community 2013

Não termina aí: a Microsoft também anunciou um "Preview" do Visual Studio 2015. Entre as funcionalidades da versão estão um emulador do Android, ferramentas para projetos multiplataforma feitos em C++ e o Visual Studio Tools for Apache Cordova.

Com informações: VentureBeat, GigaOMtecnoblog

Microsoft confirmou que foi parcialmente vazado código-fonte do Windows 10

Vez ou outra, a Microsoft sofre algum vazamento relacionado ao Windows, e isso voltou a ocorrer recentemente. A empresa confirma que parte do código-fonte do Windows 10 circulou no BetaArchive; ele foi removido.


O BetaArchive é um repositório de builds antigas do Windows e macOS, além de jogos. Andrew Whyman, dono do site, diz que os dados vazados somavam 1,2 GB de tamanho.

O código-fonte incluía arquivos relacionados a drivers do Windows 10 para USB, armazenamento e Wi-Fi; compilações da versão "Redstone 2", lançada este ano como o Creators Update; versões do sistema para processadores ARM; mais o kit para montar imagens do Windows 10 Mobile para smartphones.

Esses dados são confidenciais, porém são compartilhados com fabricantes, empresas, governos e outros parceiros que licenciam o Windows 10 através da iniciativa Shared Source.

Será que isso representa um problema de segurança para usuários do Windows 10? Como aponta o Ars Technica, provavelmente não. Algo semelhante já aconteceu em 2004, quando foi vazado o código-fonte do Windows 2000, e isso não levou a uma enxurrada de exploits.

Ainda assim, isso pode ser uma dor de cabeça para a Microsoft. Em março, o Ars Technica recebeu um relato não-confirmado de que os sistemas da empresa com builds do Windows foram hackeados.

E, na última semana, dois homens foram detidos no Reino Unido após serem investigados por acessarem a rede da Microsoft sem autorização. Eles teriam invadido os sistemas da empresa entre janeiro e março; o código-fonte vazado chegou ao BetaArchive no final de março. Whyman, do BetaArchive, acredita que os dois incidentes não são relacionados.

Os dados vazados já não estão mais no repositório; Whyman diz ao The Verge que "nós removemos o arquivo sob nossa própria decisão", sem solicitação da Microsoft.

Com informações: Ars Technica, The Verge, SlashGeartecnoblog

Microsoft liberou publicamente o código-fonte do MS-DOS e Word 1.1a

Eis uma notícia bem-vinda, mas bastante inesperada: graças a uma parceria com o Computer History Museum, a Microsoft acaba anunciou a liberação pública dos códigos-fonte das versões 1.1 e 2.0 do MS-DOS, assim como do código do Word 1.1a, lançado no início dos anos 1990.

Isso significa que, a partir de hoje, qualquer pessoa pode acessar irrestritamente o código-fonte destes clássicos programas por meio do site do Computer History Museum. A escolha desta instituição não é mero acaso: outras iniciativas do tipo já estão disponíveis por lá e, claro, temos que levar em conta que estes softwares fazem parte não só da história da Microsoft como do próprio segmento de computação pessoal.

MS-DOS

Basta lembramos que, no início dos anos 1980, Bill Gates adquiriu o 86-DOS ou QDOS (Quick and Dirty Operating System) - um sistema operacional desenvolvido por Tim Paterson que, por sua vez, tem como referência o CP/M - e o renomeou para MS-DOS após algumas poucas adaptações para licenciá-lo à IBM. A partir daí, a Microsoft se tornou uma gigante e o IBM PC virou padrão no mercado (se você ainda não o fez, assista ao filme Piratas do Vale do Silício para conhecer mais detalhes).

O Word também tem parte importante na história da Microsoft: o programa teve suas primeiras versões criadas no início dos anos 1980 para DOS e Mac; em 1993,  já respondia por 50% do mercado de editores de texto graças ao Windows. O Microsoft Word for Windows 1.1a, desenvolvido para rodar no Windows 3.x (especialmente a versão 3.1) e apto a explorar os novos recursos gráficos da época, teve papel fundamental neste sucesso todo.


E por qual motivo alguém irá querer acessar o código-fonte de softwares tão antigos? A própria Microsoft responde: "graças ao Computer History Museum, estas partes importantes de código-fonte serão preservadas e colocadas à disposição da comunidade para conhecimento histórico e técnico".

Os códigos-fonte podem ser baixados nos seguintes endereços. É de graça, mas sem direito a uso comercial (não achamos que alguém vá fazê-lo, mas vale ressaltar):

FSF envia HD à Microsoft fazer uma cópia do código-fonte do Windows 7

Free Software Foundation fez campanha para Microsoft liberar código do Windows 7


O dia 14 de janeiro de 2020 marcou o fim do suporte ao Windows 7 pela Microsoft. Dias depois, a Free Software Foundation (FSF) criou uma petição online solicitando que a companhia libere o código-fonte do sistema operacional. Agora veio a segunda fase da campanha: a FSF afirma ter enviado um HD vazio para Microsoft gravar nele o tal código-fonte.

Chamada de "Upcyle Windows 7", a petição visava obter 7.777 assinaturas, mas conseguiu 13.365. Nela, as exigências feitas foram as seguintes:

  • que o Windows 7 seja lançado como software livre. Sua vida [útil] não precisa terminar. Dê o sistema para a comunidade estudar, modificar e compartilhar;
  • que a empresa respeite a liberdade e a privacidade de seus usuários — não apenas os direcione à versão mais recente do Windows;
  • que a empresa forneça mais provas de que realmente respeita os usuários e a liberdade deles, e que não está apenas usando esses conceitos como marketing quando conveniente.

Como a campanha foi um sucesso, a FSF decidiu dar o passo seguinte: enviar à Microsoft a lista de assinaturas obtidas e um HD vazio para que a companhia grave uma cópia do código-fonte do Windows 7. O HD deve então ser devolvido com a cópia à organização acompanhado de um licença de software livre.

Pelo menos é o que a Free Software Foundation espera. "Se eles optarem por fazê-lo ou não, isso depende deles", diz a organização em seu blog oficial.

Olha, pode até ser que a Microsoft devolva esse HD, mas não com o código-fonte do Windows 7. E a FSF sabe disso. O que a organização está fazendo, visivelmente, é uma provocação referente ao fato de a Microsoft ter flertado com o software livre nos últimos anos. Isso fica claro em outro trecho da nota da FSF:

Queremos que eles [a Microsoft] mostrem exatamente se amam o "open source" como dizem em suas propagadas. Se realmente amam o software livre — e nós estamos dando a eles o benefício da dúvida —, agora eles têm a oportunidade de mostrar isso ao mundo.

É mais provável, no entanto, que a companhia continue ignorando a provocação, uma forma indireta de dizer "temos mais o que fazer".

“Comprar Local”: Saiba como usar essa novidade do Instagram

Nova atualização visa ajudar a divulgar negócios locais atingidos pela crise econômica do coronavírus


O Instagram lançou nesta segunda-feira (11) um novo adesivo interativo para o Stories. A iniciativa da rede social tem por objetivo ajudar a divulgar negócios locais atingidos pela crise econômica causada pelo coronavírus. Ao ser adicionado e publicado no storie, o adesivo mostra as três últimas publicações do perfil marcado e, ao ser tocado, permite que seguidores visitem o perfil ou sigam a empresa.
No tutorial a seguir, confira como usar o sticker ‘Apoie pequenas empresas’ do Instagram Stories.

Passo 1. Na tela inicial do Instagram, acesse seu story e escolha uma imagem da sua biblioteca;

Acesse o Seu Story, no Instagram.

Passo 2. Em seguida, toque sobre o botão de stickers e adicione o item “Apoie as pequenas empresas”;
Adicione o adesivo: APOIE AS PEQUENAS EMPRESAS.

Passo 3. Digite o @ da empresa e selecione o perfil desejado loga acima do teclado. Toque sobre o adesivo para exibir ou ocultar as últimas publicações da empresa;


Coloque o perfil da empresa que você queira mostrar.
Pronto! Aproveite as dicas para divulgar perfis de empresas que você queira ajudar.

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O que é reputação digital e 3 cases de sucesso para inspirar

Reputação Digital: o que é, como protegê-la e cases de sucesso



Reputação Digital é a percepção pública de uma pessoa ou empresa na internet. Ela tem base nos conteúdos (notícias, artigos e mídias) e interações (avaliações, opiniões e comentários) publicados em redes sociais, blogs e sites especializados. Seu gerenciamento — Online Reputation Management — visa a avaliar, monitorar e promover melhorias na imagem das marcas.

Nos blogs de Marketing, muito se fala sobre presença digital e a importância de se posicionar nos diferentes canais online. Mas a questão é que a internet é um ambiente aberto e dinâmico.

No passado, as antigas mídias, como os jornais, o rádio e a TV, permitiam uma comunicação unidirecional com o público. Hoje, as pessoas manifestam suas opiniões sobre os produtos e serviços que consomem publicamente.

Se o Marketing Boca a Boca já era um fator-chave para o sucesso dos negócios nos primórdios da indústria moderna, agora, ele tem um impacto incomparável na percepção das empresas na internet.

Neste artigo, falamos sobre Reputação Digital e seus principais aspectos. Confira o material que preparamos:

Continue conosco para entender tudo sobre esse importante conceito e, também, aprender a construir e a preservar a reputação da sua empresa na internet. Confira!

Reputação Digital: o que é e como podemos avaliá-la?

A Reputação Digital diz respeito à maneira como as pessoas interpretam e se sentem a respeito de uma organização ou indivíduo nos diferentes canais e mídias online.

Conteúdos semelhantes nos resultados de pesquisa, avaliações de usuários em redes sociais, publicações em sites especializados, como o Reclame Aqui, e até matérias publicadas em portais de notícias — tudo isso pode ser utilizado como “termômetro” na avaliação da reputação das marcas.

Esse conceito gira em torno de uma estratégia muito conhecida no mercado: a prova social, um princípio que ganhou popularidade, nos últimos anos, com o best-seller “Armas da Persuasão”, do professor e escritor Robert Cialdini.

Muito além dos depoimentos e cases de sucesso, o que esse conhecimento nos diz é que o consumidor deposita muito mais confiança na opinião das pessoas do que nas ações de promoção das empresas.

Isso significa que a Reputação Digital das marcas está diretamente relacionada à opinião expressa por seu público (interessados, clientes e influenciadores).

 

O comportamento do consumidor moderno: qual é a influência da reputação digital no sucesso das empresas?

Para entender melhor a influência da percepção pública de uma marca ou profissional no desempenho de um negócio, precisamos investigar o comportamento de compra do consumidor moderno.

Se, no passado, as pessoas desempenhavam um papel relativamente passivo na comunicação das empresas, hoje, elas atuam como verdadeiros protagonistas.

O novo consumidor não só é antenado e consome toneladas de informações diariamente, como nunca teve tantas armas e ferramentas à sua disposição para se proteger de produtos e serviços ludibriosos.

A publicidade e a propaganda, definitivamente, não são mais a alma dos negócios — e a empresa que não desenvolve maneiras de ganhar o apreço e a confiança do seu público pode pagar caro por isso.

A influência da internet no processo de compra

Não são apenas os e-commerces e prestadores de serviço da internet que precisam se preocupar com isso.

De acordo com uma pesquisa promovida pela CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) e pelo SPC (Serviço de Proteção ao Crédito), nada menos que 97% dos brasileiros procuram por informações na internet antes de realizar compras em lojas físicas.

As pesquisas instantâneas sobre produtos e marcas em mecanismos de pesquisa e sites de comparação se tornaram uma etapa fundamental do processo de compra. Isso, inclusive, mudou significativamente a estrutura dos sites e redes sociais.

As áreas de avaliação e as sessões de comentários se tornaram tão comuns nas páginas e lojas virtuais quanto as clássicas curtidas nas redes sociais.

As pessoas querem saber o que todos estão pensando sobre sua empresa e seus produtos antes de realizar qualquer investimento.

Os impactos negativos da má reputação na web

Independentemente da área de atuação do negócio, o primeiro impacto percebido quando a reputação da sua marca vai mal é o aumento das objeções do seu público.

As pessoas passaram a questionar muito mais os seus produtos e serviços, bem como a honestidade da sua organização.

Profissionais podem sentir uma diminuição na procura por seu trabalho e sua presença em eventos e conteúdos. Já empresas podem registrar impactos no faturamento, LTV (Life Time Value ou ciclo de vida dos clientes) e até nas taxas de rotatividade.

Por outro lado, é importante destacar que a má reputação na web é tão prejudicial quanto a ausência dela. Um negócio pouco referenciado também desperta desconfiança nos consumidores.

Os impactos positivos de um bom trabalho de Reputação Digital

Marcas apreciadas pelo público vendem mais, isso é óbvio. Mas os resultados de um bom trabalho de Reputação Digital vão muito além das vendas.

Essas empresas também conquistam maior autoridade no mercado, fecham mais parcerias, chamam a atenção de investidores e, naturalmente, crescem mais.

Do ponto de vista dos clientes, porém, o retorno pode ser ainda mais surpreendente. Embora o consumidor moderno seja mais crítico em suas compras, ele está mais disposto a construir um relacionamento com suas marcas preferidas e até a contribuir com elas.

Além de experimentar ótimas taxas de fidelização, as empresas “queridinhas do mercado” também ganham um exército de disseminadores de suas ideias.

Seus clientes interagem ativamente em suas redes sociais, se engajam nas campanhas de divulgação e até defendem a sua reputação online, respondendo haters e eventuais ataques da concorrência.

 

Crises, fake news e a permanência do conteúdo na web: por que devo me preocupar?

De maneira geral, profissionais e empresas só se dão conta do impacto da Reputação Digital diante de uma grave polêmica ou crise de marca. O pior é que esses eventos nem sempre se devem à má conduta do indivíduo ou da organização.

Infelizmente, alguns aspectos “sombrios” da internet têm se pronunciado nos últimos anos, entre eles as estratégias de posicionamento forçado (como o Black Hat) e as famosas fake news.

Criação de notícias falsas e até a elaboração de longas campanhas de divulgação, usadas unicamente para difamar a imagem de empresas e pessoas, tornam-se cada vez mais comuns.

Nesse cenário, as marcas que não desenvolvem um bom trabalho de Marketing de Conteúdo e Reputação Digital são muito mais vulneráveis a tais práticas.

Ainda que processos e outras ações legais sejam capazes de conter as fontes do crime, é praticamente impossível “limpar” uma informação na internet, sobretudo quando ela se torna viral.

Em contrapartida, uma empresa que mantém um relacionamento positivo com sua audiência e apresenta uma presença digital sólida e ampla em diferentes canais de divulgação pode até ser beneficiada por crimes dessa categoria. É justamente diante dos ataques que os fãs das marcas mais se pronunciam em sua defesa.

 

Medidas de segurança: como proteger a reputação da sua marca na internet?

Não se assuste. Embora a internet apresente determinados riscos, seus benefícios são muito maiores do que seus aspectos negativos.

Novas regulamentações, inclusive, estão sendo discutidas e incorporadas em todo o mundo para tornar o ambiente online mais seguro, seja para os usuários, seja para as organizações.

Sendo assim, não há motivo para alarde, mas é fundamental que algumas medidas sejam tomadas para garantir a integridade do seu negócio diante de qualquer ameaça.

Veja só!

Proteção

Sua proteção começa com a “receita básica” de todas as estratégias de Marketing: conhecer o seu público. Não se limite à definições amplas, como publico-alvo. Invista na criação de personas — lembre-se de que o sentimento dos consumidores a respeito da sua marca afeta a sua Reputação Digital — por isso, é importante conhecer seus valores, dores, ambições e desejos.

A partir desse conhecimento, conseguimos fazer com que todas as esferas do negócio entrem em sintonia com a audiência da empresa, desde a cultura e a gestão até a produção de conteúdo e atendimento.

Na prática, isso também deve incluir programas de divulgação e engajamento que encorajem seus clientes a se manifestar publicamente a favor da sua empresa.

A dica é investir pesado em uma boa estratégia de relacionamento nas redes sociais e em sites de reclamação.

Utilizando a linguagem com muita cautela, responda prontamente às manifestações dos usuários e clientes em todos esses canais, sempre demonstrando empatia e interesse em ajudar e melhorar os seus serviços.

Defesa

Seguindo as orientações do tópico anterior, aumentam-se as chances de transformar os seus clientes em defensores, o que, por si só, já é um fortíssimo instrumento de defesa. Entretanto, há um fator-chave para não ser vítima de possíveis fake news: a transparência.

Ao manter os processos e as atividades do seu negócio sob excessivo sigilo, você deixa brechas para que as pessoas façam deduções incorretas ou — no pior dos casos — criem inverdades sobre o empreendimento.

Por outro lado, ao escancarar as portas do seu negócio para o mundo — isso é, divulgar abertamente suas ideias, seu trabalho, seus objetivos e valores —, as fake news tornam-se óbvias.

As pessoas percebem espontaneamente que elas são inverdades e, dessa forma, dificilmente, conseguem se espalhar.

Do ponto de vista técnico, um bom plano de Marketing, aliado a um trabalho bem acertado de SEO (otimização para os motores de busca), não só tem ótimos resultados na gestão de crises, como também, funciona como um “escudo” contra ações maliciosas.

Enquanto conteúdos verdadeiros e positivos sobre sua marca se mantiverem sólidos nas primeiras posições dos rankings de pesquisa, dificilmente robôs virtuais serão capazes de disseminar informações falsas na sua audiência.

Monitoramento

Para garantir o sucesso da sua estratégia de Reputação Digital, é inevitável se manter atento às interações do seu público e a eventuais ataques. Tal como em outras vertentes do Marketing Digital, o procedimento, aqui, se resume em monitoramento e análise de dados constante.

Esse trabalho é feito registrando e verificando todo o conteúdo publicado em redes sociais, sites, blogs e fóruns relacionados ao seu negócio.

A checagem dos resultados para as principais palavras-chave utilizadas por seu público, as ações de publicidade da concorrência e as manifestações realizadas em portais de discussão e reclamação também são essenciais.

Essas ações se inserem no chamado Online Reputation Management, ou Gerenciamento da Reputação Digital, e seus resultados são usados, principalmente, para direcionar a produção de conteúdo e as campanhas publicitárias das empresas.

 

Online Reputation Management: quais são as melhores ferramentas para gerenciar a sua reputação online?

Milhões de conteúdos e interações são publicados na internet continuamente. Por isso, é inviável desempenhar um trabalho de gerenciamento de maneira manual, embora pesquisas pontuais sejam válidas também.

Felizmente, existem várias ferramentas eficazes para ajudar a realizar esse trabalho. Plataformas como SEMrush e Google Trends, são capazes de fornecer bons insights sobre a reputação de marcas — mas existem soluções mais específicas.

Confira as principais opções, a seguir!

Reputology

A Reputology é uma ferramenta de Online Reputation Management que se destaca pela precisão.

É mais indicada para empresas que atuam em diferentes localidades e precisam conhecer os resultados específicos de cada uma delas.

Seu sistema faz uma varredura na rede à procura de conteúdos, menções e avaliações sobre sua marca. Ao apresentar os resultados, indica ações para melhorar a percepção sobre ela, como responder comentários ou prestar algum esclarecimento.

Fonte: Capterra

Talkwalker

O Talkwalker tem uma proposta um tanto peculiar: seu serviço monitora os sentimentos dos usuários em relação a uma empresa, produto ou serviço.

Ao vasculhar as principais redes sociais e mais de 150 milhões de sites, a ferramenta utiliza frases e termos utilizados em postagens, títulos e artigos para estimar o apreço das pessoas por sua marca.


Hootsuite

A Hootsuite é uma plataforma completa para monitoramento de redes sociais. Nela, você controla tudo o que acontece em suas páginas e perfis: acompanha a ocorrência de palavras-chave, responde menções, agenda postagens e muito mais.

A ferramenta também oferece uma curadoria de conteúdo e uma central de análises muito bem estruturada para gerenciar sua presença nas redes com altíssima precisão.



Cases de sucesso: o que podemos aprender com as empresas que fazem sucesso na internet?

Muitas marcas dão um verdadeiro show no gerenciamento da sua reputação na internet. Confira alguns exemplos que estão dando o que falar!

Nubank

A Nubank é, sem dúvidas, um dos empreendimentos brasileiros mais surpreendentes dos últimos anos.

Com um crescimento estonteante, a fintech se gaba do seu sucesso conquistado com práticas simples, mas que fazem toda a diferença para o consumidor.

Basta fazer uma pequena visita em qualquer uma das redes sociais em que ela se encontra para perceber a incrível interação e proximidade que existe entre a marca e sua audiência.

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Ter que ir em agência bancária é tipo perder o ponto do busão. 😜

Uma publicação compartilhada por Nubank (@nubank) em


A comunicação e o atendimento da Nubank são perfeitamente alinhados ao perfil do público jovem, que procura um serviço básico, simples e barato para administrar as despesas do dia a dia.

Um dos maiores feitos da marca, porém, foi ter conquistado um mercado enorme sem gastar um centavo com publicidade nos seus três primeiros anos de operação.

Mas não se engane: a fintech sempre realizou um trabalho de conteúdo, imprensa e relacionamento impecável, que rendeu admiradores desde o princípio.

LEGO

Presente em mais de 150 países, o LEGO Group é dono de uma das marcas mais famosas do mundo.

Embora o pilar da companhia continue sendo a qualidade dos seus produtos, que atendem a crianças e adultos em todo o planeta, o que a LEGO sempre demonstrou foi competência em diferentes vertentes do Marketing de Conteúdo.

Após quase 70 anos de existência, os dirigentes da empresa perceberam que não bastava vender produtos: as pessoas queriam histórias, personagens e contextos.

A primeira ação nesse sentido não poderia ter sido mais ousada: um filme, o The LEGO Movie.

O sucesso logo abriria as portas para uma série de outros materiais e campanhas de relacionamento nas mídias sociais, além de serviços interativos (como a rede social My LEGO Network) e contratos com marcas de sucesso, como Marvel, DC Comics, Nickelodeon e Lucasfim Studios.

A companhia criou um verdadeiro mundo de conteúdos na internet para manter a exclusividade e o carinho do público por sua marca.

Apple

Pelo 13º ano consecutivo, a Apple foi eleita a empresa mais admirada do planeta no ranking da Revista Fortune.

Seu sucesso, porém, não surpreende ninguém. A empresa fundada pelo personagem icônico da tecnologia, Steve Jobs, sempre soube vender suas ideias como verdadeiras ideologias de vida.

Todos os anos, o alvoroço em torno do lançamento dos seus produtos é digno de Hollywood, e seus clientes se envolvem com a marca de maneira profunda.

É um verdadeiro movimento global em prol da inovação, orquestrado por uma das marcas que se manteve protagonista nas diferentes fases da evolução dos serviços e produtos digitais.


Fonte: GadgeMatch

Talvez você pense que esses exemplos são grandiosos e muito distantes da realidade da maioria das empresas.

Entretanto, eles trazem ideias importantes sobre a construção e a manutenção de uma reputação positiva na internet, como:
  • humanização: elas não vendem apenas produtos e serviços, mas transmitem valores, ideias, crenças e sentimentos;
  • pertencimento: as pessoas gostam de se sentir inseridas em um grupo, e o que todas essas marcas fazem muito bem é transformar os seus conceitos em um grande movimento;
  • experiência do cliente: em cada detalhe de suas campanhas e seus processos, os interesses, a linguagem e as expectativas do público são contemplados.
A Reputação Digital de uma empresa, portanto, não está no princípio, mas no fim de um trabalho de qualidade ponta a ponta: do desenvolvimento ou escolha de um produto às suas ações de comunicação e relacionamento.

No fim das contas, as marcas mais admiradas são aquelas que mergulham de cabeça no universo do seu público.

Como você vê, conhecer a sua audiência e conquistar um bom posicionamento online é fundamental para o sucesso dos negócios nos dias de hoje. 

O que é Marketing de Defensores e como conquistar os defensores para sua marca

Marketing de Defensores é uma estratégia inovadora para gerar fãs para sua marca. Conheça mais sobre o Marketing de Defensores aqui!


A sobrevivência de empresas tanto dentro, quanto fora, do universo online está cada vez mais relacionada com a participação e fidelidade dos seus clientes.

Eles passaram a ter um papel ainda mais importante no marketing e comunicação dos negócios.

Quantos reviews negativos de um local ou produto você já viu, que não tiveram consequências para a marca?

Claro que também existe o outro lado, o lado dos Defensores!

E é sobre eles que vamos falar hoje.

O Marketing de Defensores é uma tática focada para os evangelistas do seu negócio.

Aqueles clientes que são promotores da sua empresa, participam e interagem ativamente nos seus canais de comunicação, além de advogarem à favor da sua marca.

Preparado para conhecer mais sobre o Marketing de Defensores?

Vamos lá!

Quem são os defensores da sua marca?

Sabe aquele cliente engajado, que divulga o seu conteúdo, interage nas redes sociais e faz questão de depender/indicar/promover o seu negócio para os seus seguidores?

Ele é o seu defensor!

São clientes que, através de uma boa experiência de compra, valores da empresa, qualidade do produto (ou diversos outros aspectos) se identificaram com o seu negócio e nutriram uma relação mais próxima com você.

Mas o mais importante à ser considerado, é entender como eles podem ajudar o seu negócio.

Grande parte das recomendações que mais funcionam para os negócios são feitas pessoalmente.

Claramente, os seus defensores consideram o seu produto, ou serviço, como algo positivo no seu dia a dia.

Um dos grandes desafios para as empresas, é trazer essas conversas também para o mundo digital.

Onde elas possuem mais ferramentas para interagir e nutrir relacionamentos com novos clientes, que podem vir a se tornar defensores da marca.

Como surgiram os brand advocates

Os Defensores de Marca são uma evolução natural dos chamados brand ambassadors (embaixadores de marcas e produtos).

Essa sempre foi uma prática muito comum no mundo da publicidade: uma celebridade ou figura conhecida se tornava o defensor de um produto ou serviço.

Claro, através de um contrato de publicidade. Ou seja, era uma transação.

Apesar de ideias semelhantes ainda acontecerem digitalmente (com vloggers, blogueiros, Youtubers, etc), a facilidade de criar conteúdo e interagir através dos canais digitais traz outro tipo de “embaixador”: o usuário comum, que utiliza as redes para se comunicar com seus amigos, procurar por produtos, tirar dúvidas e muito mais.

Os brand advocates são aqueles clientes que, naturalmente, tendem a apoiar uma marca, indicá-las para os seus amigos e conhecidos e ajudar a disseminar a empresa em outros mercados, através da interação e compartilhamento dentro dos canais da marca.

Por que o Marketing de Defensores é importante?

Hoje em dia, os consumidores procuram pelo valor agregado dos produtos.

Não basta ter o melhor produto ou serviço, é preciso oferecer algo a mais.

Seja através dos valores da empresa, da comunicação, da experiência do cliente.

Não importa.

O que importa, é criar essa diferenciação no mercado.

Onde o Marketing de Defensores entra nisso?

Bom, você já possui essa diferenciação, certo?

Seus clientes gostam do seu serviço e estão dispostos a defender a sua marca.

Do que eles precisam? De uma voz.

O advocate marketing tem como principal objetivo dar voz a esses consumidores.

Assim, fica muito mais fácil para eles, contar suas experiências positivas com a sua marca, compartilhar com amigos e conhecidos como o seu negócio também pode ajudar eles.

Pense nesse cliente satisfeito como uma parte da sua publicidade online.

Mas um tipo de anúncio que dá mais retorno e credibilidade.

Segundo um estudo da Nielsen, 92% dos compradores confiam mais em produtos que são indicações de amigos e conhecidos, 70% afirma que a indicação de desconhecidos também influencia a compra.

O mesmo estudo aponta que as indicações de defensores da marca são 50% mais eficazes do que de pessoas desconhecidas.

Quais são os impactos do advocate marketing?

Que o marketing de defensores é uma excelente alternativa para conquistar mais clientes, isso já está bem claro.

Mas os benefícios para o seu negócio não param por aí.

Primeiro, você conquista clientes dispostos a defender a sua marca com unhas e dentes.

Eles são ativos nas redes sociais, interagem com o seu conteúdo e com os seus canais.

Mas eles também geram conteúdo!

E esse é um aspecto muito importante.

Defensores de marca criam conteúdo e esse conteúdo é muito interessante para o seu negócio.

Uma pesquisa do Marketing Institute mostra que, o conteúdo criado por defensores recebe 10 vezes mais engajamento do que mídias pagas e 7 vezes mais que conteúdo publicado nos canais oficiais da empresa.

Esse é o tipo de conteúdo que ajuda seguidores e leitores a tomar a decisão de compra (lembra que indicações de defensores são 50% mais eficazes e 92% dos clientes tomam decisões de compra baseadas em indicações?).

Esse conteúdo, além de muito mais barato do que a criação interna, é positivo para a sua empresa tanto nas redes sociais quanto no Google.

É mais que esperado que o seu público fique atento aos conteúdos criados por outros clientes.

Afinal, a opinião das outras pessoas é muito importante na hora de decidir sobre qual produto comprar.

Assim, há uma movimentação esperada nas redes sociais, através de um review positivo ou o compartilhamento de uma foto do seu produto.

O mesmo funciona para o Google.

Interações em redes sociais, reviews, comentários, todos são fatores importantes de SEO – search engine optimization – e ajudem a sua empresa a ranquear melhor nas buscas (é só pensar no Buzzfeed, por exemplo, um canal dedicado exclusivamente à conteúdo criado por usuários).

O programa de Defensores de Marca

Dentro do marketing de defensores, uma das melhores estratégias para conquistá-los é a criação de um programa de defensores de marca.

Um programa eficiente é construído pensando no cliente e em como tanto ele, quanto a sua marca, podem se beneficiar das ações.

Pense nisso como um incentivo para seus clientes se tornarem mais engajados, próximos e relacionados ao seu negócio.

Para criar defensores, precisamos que eles se sintam a vontade com a marca.

Como criar um programa de Defensores de Marca

Para criar um programa de qualidade, alguns detalhes são importantes!

Separamos os principais para você considerar, ao criar estratégias de marketing de defensores.

Defina o que você procura atingir com o programa

O primeiro passo é entender com clareza o que o seu negócio procura atingir com um programa de defensores de marca.

Conquistar novos? Melhorar o engajamento dos antigos? Aumentar as vendas a partir da ação de defensores?

Você precisa de objetivos claros para saber por onde começar.

Deixe os objetivos da empresa claros para os defensores

É importante que os seus defensores estejam alinhados com os objetivos da empresa.

Por quê isso acontece?

Porque todo o conteúdo e ações que serão replicadas pelos defensores estão diretamente ligadas aos objetivos, estratégias e táticas do seu negócio.

Logo, eles precisam entender (e apoiar) os objetivos que a sua empresa procura alcançar com o programa de defensores.

Acredite, eles não se importarão em ajudar a conquistar mais defensores de marca para a sua empresa.

Na verdade, o grande objetivo deles é aumentar a exposição do seu negócio e contar para mais pessoas que você existe.

Conheça bem os seus defensores

Se você já tem defensores da sua marca, é preciso conhecê-los bem.

Principalmente porque você precisa se perguntar, esses são os defensores que eu desejo?

Claro, não vamos dispensar ninguém!

Mas conhecendo os seus defensores atuais, sabendo quais são suas preferências, como se comportam e o que esperam da sua marca, é possível definir as melhores ações para conquistar novos defensores.

Crie um processo escalável

Pode ser que você comece com um defensor, mas o objetivo é chegar aos milhares (e milhões!).

Por isso, um programa de defensores de marca precisa ser escalável, ele precisa ser adaptável ao crescimento esperado da sua estratégia.

Não se esquece de tornar os processos gerenciáveis.

Uma excelente ferramenta para isso é um software de CRM – customer relationship management.

Não vá usar planilhas do Excel, hein?

Seja envolvente

Sem dúvidas sua empresa possui vários recursos interessantes para oferecer aos seus defensores, certo?

Depois de tanto tempo e dinheiro gastos, eles esperam algum retorno do seu negócio!

Eles gostam de se sentir únicos, e oferecer benefícios e vantagens exclusivas é uma excelente tática para conquistar mais defensores – e manter os antigos!

Incentive o contato próximo entre marca e consumidor.

Dê acesso a canais exclusivos e compartilhe conteúdo criado especialmente para eles.

Defensores gostam de se sentir rockstars da sua empresa!

Mensure e otimize o seu programa

Como tudo no Marketing Digital, é importante mensurar os resultados e otimizar os esforços, não é mesmo?

Em um programa de defensores, não é diferente!

Defina os KPI’s – indicadores-chave de performance – relevantes para o seu programa e procure acompanhá-los com frequência.

Definir os key performance indicators é importante, pois eles te darão os insights necessários para otimizar a sua estratégia.

Os conteúdos criados estão gerando resultado? O engajamento dos defensores é satisfatório? Novos defensores da sua marca estão surgindo?

Tudo isso ficará muito mais claro com indicadores para medir a performance do seu programa.

5 vantagens do Marketing de Defensores

Na prática, um bom programa de Defensores de Marca traz resultados expressivos para a sua marca.

Separamos 5 vantagens do marketing de defensores que você precisa conhecer. Acompanhe!

1. Capture as melhores leads

Lembra das indicações dos seus defensores? Elas geram as melhores leads!

E podem ser convertidas até 5 vezes mais do que uma lead gerada através de outro processo.

Incentivar indicações significa gerar mais oportunidades de negócio com maior chance de conversão.

Pense nas indicações como algo semelhante a nutrição de leads, mas feita por seus defensores diretamente com seus conhecidos.

2. Cultive reviews

Reviews positivos são muito importantes.

Principalmente porque eles aparecem nas buscas do Google.

Defensores não hesitam em realizar reviews positivos e contar para outras pessoas todos os pontos positivos do seu produto e da sua empresa.

3. Tenha as melhores referências

Defensores de Marca são exemplos de clientes satisfeitos com a sua marca.

Logo, eles dão dicas e conselhos para o seu time de vendas – e de marketing – sobre o que funciona e o que não funciona.

4. Feedback instantâneo de produtos e serviços

Precisa testar uma nova feature ou uma ideia nova?

Com certeza os seus Defensores estarão à postos para opinar sobre uma novidade da sua empresa.

É uma boa oportunidade de testar ideias sem correr o risco de prejudicar a imagem da sua empresa no mercado.

Algumas vezes, soltar um produto ou serviço incompleto pode prejudicar toda a imagem positiva que vem sendo construída ao longo dos anos.

5. Conteúdo mais eficiente

O conteúdo que você compartilha se torna cada vez melhor com o input dos seus defensores.

Você vai compartilhar tudo, sem medo, sabendo que os seus seguidores consideram aquele conteúdo relevante!

Sem contar o que os seus próprios seguidores criarem.

É um material customer friendly, já que foi criado por eles mesmos!

Lembre-se de replicá-los nos seus canais, hein?

É importante para fortalecer o relacionamento e mostrar para a sua base que existem clientes engajados dentro da sua base.

O Marketing de Defensores é excelente para construir uma base de fãs.

Consumidores fiéis da sua marca gostam de ser reconhecidos e um programa de Defensores é excelente para amplificar essa interação.

Defensores de Marca não são apenas clientes fiéis.

Eles estão dispostos a compartilhar mais, interagir mais e trabalhar e prol da sua empresa.

Por isso, é importante criar táticas direcionadas para eles, ações que vão ampliar a sua rede de advocates, gerar leads e fortalecer a sua marca.

Pode falar que você gostou da ideia de conquistar Defensores para a sua marca, não é mesmo?
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